Saucony Liberty ISO

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

De há umas semanas para cá, não conseguia correr sem voltar com os pés todos esfacelados, na parte interior. Embora tenha feito, há muitos anos, uma análise de passada que me definiu como neutro, desconfio que haja uma pronação, mesmo que subtil, que acaba por causar este problema.

Quando me queixei do assunto, a Dalila sugeriu que os meus sapatos actuais estivessem velhos. Não parecem estar, de facto, porque têm ainda óptimo aspecto. Mas a verdade é que os Nike Air Zoom Pegasus 36 Hakone (granda nome), já ultrapassaram os 600 km. Isto da durabilidade dos sapatos de corrida tem muito pouco a ver com o aspecto com que ficam e muito mais a ver com o desgaste que não se nota, nomeadamente no que toca à perda de elasticidade ou de amortecimento da sola.

Bom, altura de encontrar substitutos. Como não sou nenhum pro, gosto de procurar sapatos bem cotados, que me pareçam adequados a mim e não custem 200 euros. Isto porque gastei 160 e picos em cada um de dois pares de Asics, um rendeu-me 1000 km, mas o outro era insuportável para correr, dando-me sempre dores nos tornozelos e só consegui fazer 98 km com eles.

Decidi também, desta vez, optar por uns sapatos com mais suporte interno, para tentar compensar a ligeira pronação de que suspeito. Foi assim que cheguei aos Saucony Liberty ISO.

Eize-lios:

Foto dos Saucony Liberty ISO

Existe uma nova versão destes sapatos, os ISO 2, mas este é um dos melhores truques para comprar sapatos mais baratos: esperar pela versão nova e comprar a anterior. Estes Saucony custaram €95, na Amazon espanhola e chegaram num instante.

O que mais me surpreendeu nestes sapatos foi o conforto imediato, quer ao calçá-los, quer a começar a correr. Assim que arranquei, foi quase como se sempre tivesse corrido com eles e embora tenha sentido diferença para os Nike, não foi um choque.

Senti bastante apoio em todo o pé, bem como uma resposta simpática, na passada. Sem dúvida, fruto de serem novos, mas também por serem leves e simples. A tracção é excelente, o que me ajudou a fazer mudanças de direcção e subidas com mais facilidade a que tenho estado habituado.

Os atacadores são, talvez, um pouco curtos, sobretudo usando o nó do corredor, mas como tenho pés muito estreitos, não me incomodou. Poderá ser um problema para quem tenha patinhas mais largas. Finalmente, pareceu-me ter corrido com menos pronação, com o pé a assentar mais direito, graças ao apoio mais rígido no arco do pé, mas não garanto que não tenha sido placebo.

Seja como for, senti-me super estável e cheguei a casa, em cada uma das três saídas que já fiz com eles, sem qualquer dor, bolhas ou feridas na parte interna dos pés, como já era hábito. Por menos de 100 euros e para um corredor como eu, que corre nas ruas, 2/3 vezes, 10/20 km por semana, não podia ter pedido melhor.

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Throwing Rocks at a Wall

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Lembro-me, vagamente, de ter começado a fazer música no meu computador, em casa dos meus pais, usando o Cakewalk e uma SoundBlaster AWE32. Antes disso, umas experiências com Amiga mods, mas sem nunca ter tido um Commodore… Ao longo dos anos, fui sempre brincando com música e as ideias foram-se acumulando e sendo transferidas de computador para computador, de software para software, sem grande objectivo.

Algures nos finais de 2019, decidi investir mais a sério em terminar e lançar músicas. Comprei a versão 11 do Reason, o meu software de eleição para produzir música e, ao longo dos meses de 2020 fui também adicionando à minha colecção vários plug-ins da Waves. A certa altura, tinha 25 músicas em diversos estados de desenvolvimento e comecei a pensar seriamente em lançar um álbum.

Hoje em dia, é fácil lançar um álbum para os serviços de streaming. Coisas como o Distrokid (que acabei por usar), pegam na nossa música, descrições, letras, capa e disponibilizam a milhões de pessoas, praticamente de um dia para o outro. No fundo, tal como publicamos fotos ou textos, podemos publicar música com o mundo, sem agentes, representantes e editoras. É óbvio que o alcance é muito diferente, mas se eu fazia música para partilhar com três amigos e agora consigo partilhar com 100… já é bastante entusiasmante.

O álbum chama-se, então, “Throwing Rocks at a Wall” e está publicado sob o nome “The Insolent”, um throwback aos anos 90 e ao cognome que o meu amigo Paco me pôs e do qual me lembrei quando comecei a publicar NFTs (uso o mesmo nome para arte digital). O título surgiu como a música: por acaso, a brincar; começo quase sempre com acordes, depois vou experimentando melodias, às vezes adiciono guitarra, outras, não chego a sair do computador. Mas foram todas feitas com muito gozo, muitas horas passadas a experimentar coisas, muitas mais a misturar e remisturar, a ouvir no telemóvel, no carro e nas colunas da sala a tentar aprender vários novos skills para tentar que tudo ficasse a soar bem.

Acho que consegui, gosto de ouvir a minha própria música e acho bestial que algumas pessoas me digam que gostaram muito da Lost Abilities (parece a preferida até agora), ou de outra música que lhes saltou mais ao ouvido. Mas também acho piada a receber dislikes no YouTube, ou haver pessoas que não gostem particularmente de nada. Sinto uma ligação muito pessoal com estas músicas e sei que vieram todas do prazer de as fazer. Literalmente, amadoras.

As músicas

O álbum tem nove faixas, embora originalmente tivesse 11. Achei que ficava mais composto com estas nove, que me parecem fazer um bom fluxo de umas para as outras. Passei algum tempo a ordená-las e reordená-las para me fazerem sentido em sequência. São 57 minutos de música instrumental, com algumas samples de voz e duas intervenções minhas. Mas não se preocupem, não canto.

As três primeiras músicas, Handmade, Rising e I Walk Alone incluem guitarra e um final de bateria tocada por mim (com horas e horas de correcções à unha :P). Rising é também a faixa mais recente de todas, sendo que já tinha 10 músicas alinhadas quando uma manhã de um fim de semana qualquer comecei a produzir esta, que acabou por ficar no álbum em detrimento de outras duas.

Na faixa I Walk Alone, o breakdown de piano é acompanhado por uma gravação que fiz num passeio a pé e à chuva, no dia 20 de Agosto de 2020, na Serra da Estrela.

De férias com a família, em pleno Agosto, choveu o tempo quase todo e a certa altura já ninguém queria ir a lado nenhum. Portanto, eu fui fazer uma caminhada pelos montes em redor de Linhares da Beira. A certa altura, lembrei-me de pegar no telefone e gravar o som dos meus passos e da chuva. É mais uma demonstração de como, nos nossos tempos, basta ter um telemóvel no bolso para capturar som que pode servir para um projecto. Não é uma gravação super mega profissional, mas funciona.

Da mesma forma, a faixa Silver Dust termina com passarinhos. Foram gravados há não muito tempo, dia 7 de Março de 2021, num passeio a pé por Almada. Já o discurso de Sir Winston Churchill é mais famoso que qualquer passarinho.

Em Lost Abilities e The Female Form, ouve-se a minha voz. No primeiro, um discurso improvisado, com tudo o que isso implica de pensamentos cruzados e hesitações; no segundo, um poema de Walt Whitman, retirado da sua obra “The Body Electric” e livre de copyright (ajuda).

Para The Female Form, tinha uma melodia de trompete, tocada num sampler, mesmo para dar aquele toquezinho chique-piroso, mas soava tão falso que me irritava, sempre que o ouvia. Então decidi ir até ao Fiverr, mais um serviço incrível dos tempos modernos. Aí, o trompetista Oli Parker gravou-me umas melodias que acabei por usar de forma completamente diferente, na música. Por pouco mais de €30, tinha trompete na música.

This Here Drum Machine nasceu de ter comprado uns packs de samples e não saber o que fazer com eles. Comecei a brincar e acabei por fazer uma coisa à volta de sons de bateria programados. Nenhum deles veio do sample pack, mas o break de flauta sim!

Finalmente, as duas últimas faixas fazem uma espécie de conjunto para fechar o álbum: Black Stone e Walk. A primeira refere-se ao voo até à Lua e a segunda, aos primeiros passos na mesma. São faixas mais “espaciais” e incluem gravações dos astronautas, disponibilizadas pela NASA no seu arquivo. Tal como no caso do discurso de Churchill, fiz os contactos possíveis para me certificar que as samples podiam ser usadas, mas não obtive resposta.

Resta-me convidar-vos a ouvir a música, partilhar com amigos, deixar likes, ou mesmo dislikes. Espero que algumas pessoas por aí achem piada porque a mim deu-me muito gozo fazer e, sobretudo, publicar.

Está também disponível em vários outros serviços que nem conheço, portanto se não usam nenhum dos acima, é pesquisar pelo título e ver o que aparece. :-) Também me podem seguir nas novas contas The Insolent, no Twitter e Instagram.

Já comecei o próximo álbum…

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As Melhores Batatas Fritas Na Actifry

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Há muitos anos que uso a Actifry, da Tefal, para várias coisas. Mas, sobretudo, para fazer batatas fritas congeladas sem ser preciso lidar com uma fritadeira cheia de óleo — onde a guardar, onde deitar fora o óleo velho, etc. Mas nunca tinha realmente investido em fazer as melhores batatas fritas na Actifry… usando batatas cruas.

As Melhores Batatas Fritas Na Actifry

Não quero estar com demoras, portanto o truque é este: cozer as batatas primeiro. Mas não é só cozer, à balda, o processo é o seguinte:

  1. Lavar e/ou descascar as batatas (eu gosto com casca e ainda por cima, poupo tempo).
  2. Cortar as batatas em palitos, o mais consistentes possível em termos de grossura.
  3. Lavar as batatas até a água deixar de ficar turva.
  4. Ferver uma panela de água com sal (eu ponho três “montinhos”) e uma ou duas colheres de sopa de vinagre (eu vou para o mais do que para o menos). — O sal vai salgar as batatas “por dentro”, em vez de só superficialmente e o vinagre vai ajudar as batatas a ficarem flexíveis, em vez de se esborracharem todas.
  5. Deitar as batatas na água e, quando levantar fervura novamente, contar 8 minutos. Tirar uma batata e verificar se se consegue pegar numa ponta e abanar levemente, sem partir — quando estiverem assim, estão boas.
  6. Escorrer as batatas e deixar evaporar o máximo possível de água (enquanto estiver a sair vapor à bruta… esperar).
  7. Colocar as batatas na cuba da Actifry e regar generosamente com óleo. As batatas cruas não têm óleo nenhum ao contrário das congeladas/pré-fritas, portanto convém que tenham o suficiente para as envolver todas e ainda deixar um filmezinho no fundo da cuba.
  8. Ligar a Actifry e ir vigiando. Varia muito consoante a quantidade, mas uns bons 20 minutos a meia hora, costuma ser o mínimo.

E pronto, tá feito. No fim é secar com papel de cozinha, pôr sal por cima e comer. Claro que há muitas variantes a considerar, tanto depois de cozinhadas, ou quando são colocadas na fritadeira, as batatas vão bem com alho em pó e paprika fumada, por exemplo. Ou com alho esmagado e alecrim. Ou com o que vos apetecer experimentar!

Bom apetite.

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Five Impossible Years

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

It was in a rainy November night, five years ago, that I stumbled into the street at 4 a.m., dragging my suitcase behind me to start my new job. I had just joined Impossible (at the time, called Kwamecorp), and my first two weeks were to be spent travelling for a project.

It would be the first of 25 trips, a total of 75 flights to and from München, Zürich, Amsterdam, Barcelona, New York, San Francisco, London, Basel, Ponta Delgada, Tokyo, Manchester, Leeds, Detroit, and Los Angeles. Many to San Francisco, and many to Münich, to then drive to the cosy little town of Penzberg, where our biggest client, Roche, has a huge compound.

Today, 33 weeks since the covid-19 pandemic hit us seriously enough to send us packing to work from home, travel seems like a dream. Something that was the staple of our work around the world, has become more and more a remote affair, done through screens, with no need for the humming of A380 engines, or the struggles of navigating the ourskirts of a new city, looking for the local hospital, or lab.

Impossible, however, has barely suffered. In fact, 2020 has been a great year for us, so far. We’re growing our team, and our bottom line, while continuing to push ourselves every day to be a people company.

That is the main reason why working here has been such an enriching experience in my life, professional and otherwise. I felt, going into the company at 42 years old, having had my own company, and 12 years at a large corporation (albeit within a group of rebel scum), that I was pretty experienced in most things work-related. I was happy to discover so many more things that I could learn and appreciate.

In duos with other designers, I helped create new products for very big companies, to the point of having earned a patent, something I never even thought about. I have helped people grow and face different challenges, keeping an eye on every opportunity to put the person ahead of the work, as I believe that it’s people that make things, not companies. It’s people who generate value, have ideas and make money, not companies. Companies are just shells for people to come together and make great things.

Today, I am design director in Lisbon, or, as I prefer, Chief Banana Peeler. I work every day with teams of great, committed people, all of them expressive, emotional, intelligent beings, looking for ways of bettering themselves, and the world around them.

We are all ordinary people. I just believe that, when given the right environment, ordinary people are capable of quite extraordinary things.

And with that, I leave you to one of the highest moments of my career at Impossible. Cheers!

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Agarrem-se bem

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

É isso. Agarrem-se bem, que isto vai piorar.

Há algum tempo que andava para escrever algo deste género, mas não sabia bem por onde começar… tinha a ideia do título “O Triunfo da Estupidez”, mas pareceu-me demasiado óbvio e pouco útil.

“Agarrem-se bem”, parece-me ligeiramente mais humilde e talvez sirva como algo que eu possa recordar daqui a uns anos, acompanhado de um “eu bem disse para se agarrerem bem…”

2020 há-de ser um ano recordado pela sua infâmia. Mesmo que 2021 venha a ser muito pior, ou que daqui a 10 anos estejamos debaixo de furacões de fogo, com híbridos de tubarão e crocodilo que deitam lasers pelos olhos, no centro… 2020 será sempre o ano em que calhou tanto cocó, que já não há forma de não ser visto, no mínimo, como o início de um mau bocado.

Mas nem tudo nasce aqui. As coisas têm vindo a precipitar-se para o poço da imbecilidade, em aceleração terminal, há uns anos. Podemos, talvez, culpar a Internet. Assim, de uma forma genérica e sem entrar em detalhes de se é este serviço, ou aquela plataforma. Mas a Internet não faz de ninguém estúpido — os estúpidos já andavam aí; simplesmente, agora têm formas muito mais eficazes de comunicar com outros estúpidos.

Quando estas abéculas comunicam umas com as outras, a sua idiotice cresce, exponencialmente. Começam a ganhar cada vez mais expressão e tornam-se alvos preferenciais de certa retórica política. Estas pessoas, de ideias básicas, mas inamovíveis, aproximam-se cada vez mais do poder nas suas várias expressões.

Veja-se, tão simplesmente, a pessoa que neste momento detém o poder sobre o principal arsenal nuclear no planeta: um verdadeiro lerdo. E não há propriamente forma de dar a volta a isto. O homem é um lorpa. Autoritário? Sem dúvida. Amante de ideias totalitárias? Não questiono. Mas, por exemplo, compará-lo com Hitler seria um insulto… para Hitler.

No passado, o mundo pertenceu a pessoas com vontades e, muitas vezes, punhos férreos. Alguns mais civilizados, outros, verdadeiramente maléficos, mas raramente a História nos fala de um burro. Loucos, imensos, idiotas… nem tanto.

Mas cá estamos. Grunhos por todo o lado, com cada vez mais voz, mais insanidade pública e mais adeptos. À volta desta gente, há sempre matilhas de gajos mais espertos, sempre à espera de colher os restos do caos que vão lançando. E assim vamos balançando, entre a enorme falta de pensameto crítico de uns e a perfídia de outros.

A civilização Humana está num nível razoavelmente avançado. Os últimos cento e muitos anos trouxeram-nos um salto tecno-científico que nos permite diariamente fazer coisas que, a cada década, se tornam quase magia para a geração anterior. E no entanto, este desenvolvimento co-existe com um crescimento aparente do número de pessoas que acreditam que a Terra é plana.

Claro que não há nada de errado com ser um bocadinho totó. Mas houve uma altura na nossa História em que decidimos que a razão era mais importante que tudo o resto — não que se tenha eliminado tantas outras coisas importantes para a Humanidade — mas sempre com a noção de que as coisas que nos regem, são para ser estudadas, medidas, comparadas e registadas; sem esquecer que devem ser questionadas, da mesma forma; podendo ser alteradas, caso novos estudos, medições e experiências venham a justificá-lo.

Agora, em 2020, para muitas pessoas, “li no Facebook”, é justificação suficiente, para se acreditar em coisas sem qualquer demonstração, confirmação ou prova. Aliás, mesmo na face da evidência, como o facto de durante décadas e décadas de prática, cirurgiões de todo o mundo não morrerem de horas e horas de trabalho usando máscara cirúrgica, muita gente prefere acreditar num texto cuja origem desconhece, cuja intenção desconhece, cuja informação contraria aquilo que pode ser facilmente observado.

Podem haver muitas justificações para isto, mas custa-me muito a crer que a maior de todas não seja burrice. E enquanto poderia ser aceitável acharmos que estamos a salvo dos burros, o mesmo já não poderemos dizer daqueles que esfregam as mãos de contentes com a facilidade com que os conseguem controlar para os seus próprios fins.

Por isso é que eu digo, agarrem-se bem. Cada vez mais acho que isto vai abanar e vai abanar bastante. Seja por onde for: desestabilização ainda maior do Estados Unidos que, queiramos ou não, tem um poder enorme no resto do mundo; crise climática cada vez mais grave, porque continuamos a ter pessoas que perante o tornado de lava radioactiva continuará a afirmar que nada disso existe e que “isto é normal para a época do ano”; ou extremismo político por toda a Europa — por todo o mundo — conduzido por uma data de zarolhos em terra de cegos.

Há muitos pontos de ruptura possível para a nossa civilização. E talvez tenha chegado a nossa altura. No fundo, a possibilidade da nossa extinção faz parte do modelo de Enrico Fermi. Quem sabe se não é um dos grandes filtros e não há nada a fazer?

Mas embora o potencial para nos auto-destruirmos possa fazer parte do nosso ADN, sempre me ocorreu que o mesmo viesse a concretizar-se por via da crueldade humana. Afinal, começo a desconfiar que virá pela mão de um imbecil.

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De há umas semanas para cá, não conseguia correr sem voltar com os pés todos esfacelados, na parte interior. Embora tenha feito, há muitos anos, uma análise de passada que me definiu como neutro, desconfio que haja uma pronação, mesmo que subtil, que acaba por causar este problema. Quando me queixei do assunto, a Dalila […]

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As Melhores Batatas Fritas Na Actifry

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Há um truque muito simples, mas muito eficaz para fazer melhores batatas fritas na Actifry: cozer as batatas primeiro numa mistura especial, é ler.

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Five Impossible Years

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