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Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Há uns meses, recebi uma proposta da MyProtein Portugal para experimentar alguns produtos e escrever uma review no meu blog. Foi-me dada inteira liberdade para escrever o que eu entendesse sobre três produtos í minha escolha, no entanto, os meus últimos meses foram tudo menos consitentes em termos de seja o que for, quanto mais treino e suplementação, portanto a crítica foi-se atrasando.
Ultimamente, tenho tido um pouco mais de oportunidade de experimentar os produtos e embora ainda esteja longe de ter consumido uma dose que me permita fazer uma review muito profunda, posso sempre deixar a minha impressão já que não sou um atleta profissional e nunca poderei examinar este tipo de produtos sob esse ponto de vista.
Recebi três produtos, como já tinha referido, para experimentar. Esperava pequenas amostras, mas a MyProtein Portugal foi bem mais generosa que isso e enviou-me embalagaens completas do Pre:Pare, Recovery XS e Bedtime Extreme.
O Pre:Pare é uma fórmula rica em hidratos de carbono para suportar o treino quando tomada 30 a 60 minutos antes do exercíco; o Recovery XS é uma mistura de hidratos de carbono e proteína isolada, aminoácidos e creatina, para suportar a recuperação após o treino; o Bedtime Extreme é um produto baseado em proteína de digestão mais lenta para ser tomado antes de dormir e ajudar na recuperação durante o sono.
A minha relação com este tipo de produtos é sempre muito simples: os batidos são tomados em vez de alimentos, nas alturas adequadas. Treinar em jejum é por vezes possível, a mim parece-me que rapidamente o corpo estará a usar proteína como fonte de energia e portanto, a delapidar massa muscular, mas muitas vezes a energia simplesmente não é a mesma e a performance sofre í brava. Por outro lado, treinar de estí´mago cheio pode dar belas dores de barriga, ou mesmo um vómitozinho a meio – no mínimo, vamos ali com a comida a chocalhar.
Ter um batido de alto valor energético para engolir meia hora antes de correr é bestial. O estí´mago não fica tão cheio, o líquido é rapidamente processado e os ingredientes refinados chegam depressa í corrente sanguínea. Resultado: podemos ir treinar com uma boa reserva energética para suportar a actividade física.
O mesmo se passa no fim do treino. Quando terminamos, o corpo precisa de repor a energia gasta e de ter blocos para começar a reconstruir o que estivemos a castigar. O batido volta a ser bestial para isto: zuca. Nada mais simples e podemos ir para o banho em vez de estarmos a preparar comida.
Enfim, percebem a ideia, uso os batidos para substituir refeições e não para as acompanhar. Deixo-os também para os dias em que treino, ou que, por exemplo, não tenho tempo para pequeno-almoço ou lanche.
Deste ponto de vista amador da suplementação, os batidos da MyProtein Portugal satisfazem. Não vou falsear a minha opinião por ter recebido os produtos como oferta, para escrever esta review: não têm o melhor sabor e não são os mais solúveis; mas em termos de resultados práticos, são altamente eficazes. Sei que se beber um Pre:Pare antes de ir correr não vou ter que me preocupar com quebras de energia ou cansaço fora de tempo, enquanto um Recovery XS me deixa bastante confortável desde o fim do treino até í próxima refeição.
Confesso que o Bedtime Extreme não tenho consumido, simplesmente porque não tenho tido actividade física suficiente para andar a tomar uma proteína constantemente. No entanto, agora que vou começar a treinar para uma meia-maratona, vou alinhar as coisas para tomar o batido diariamente, treinar corrida 3 a 4 vezes por semana, com mais 1 treino personalizado com o meu PT e tentar acompanhar o resultado a nível de recuperação e desenvolvimento físico.
Em suma: a MyProtein Portugal tem produtos variadíssimos para quem está interessado em fazer suplementação desportiva, ou, como eles dizem: “Fuel your ambition”. A gama de produtos é vasta, a qualidade é bastante elevada e os preços não andam longe do habitual. A principal crítica que tenho a fazer, é que os textos do site estão todos em Português do Brasil, mas tirando isso, aconselho uma passagem por lá e que experimentem vocês mesmos os produtos.
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Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Quando nasci, era o escudo. O escudo era a moeda Portuguesa, sucessora do rei e ainda portadora de alguma da sua História, tanto que a minha bisavó Rita sempre continuou a fazer a conversão do escudo, “para a moeda antiga”.
Mas praticamente ninguém pagava com Escudos. Não. Nós pagávamos com paus e com contos. Contos… de Reis, claro.
Vejamos. Cinco escudos eram cinco mil reis, um dinheirão, quando eu era miúdo e ia ao pão com 2$50 – dois escudos e cinquenta centavos – ou, como toda a gente dizia: “dois e quinhentos”. Dois e quinhentos? Pois, dois mil e quinhentos reis.
Mas, embora houvesse ainda alguma referência aos milhares de reis, a verdade é que a maioria das pessoas usava paus. Entre 5 e 1000 escudos, usávamos paus. Cinco paus, vinte paus, cinquenta paus. Quinhentos paus já era uma nota porreira de se ter e mil paus era o limite mínimo para usar contos.
A regra era simples: a maioria das pessoas usava “mil paus” e os drogados usavam “um conto”. Porque a droga compra-se aos contos, claro. Bom, era mais ou menos assim.
Daí para cima, era aos contos. Dez contos, cinquenta contos, cem contos, ou seja 10, 50 ou 100 mil escudos. E depois, pronto, mil contos. Um milhão de escudos. Uma coisa que um gajo já nem conseguia imaginar. Hoje em dia, são 5 mil euros. É muito, mas não é uma reforma vitalícia.
Depois o escudo morreu e deu lugar aos tais euros. Ou aérios, ou euricos, ou éros… olha, ou bardamerda, que a palavra “euro” não soa nada bem. Mas o que fazer?
Não podíamos fazer nada. Era euro e soava mal e não havia forma de dar a volta í quilo. E o escudo estava morto, acabado de enterrar, estávamos em período de luto pelos paus e pelos contos.
E assim ficámos durante uns anos. Esperámos. Como povo respeitador que somos, demos uns anos í coisa e agora, que tempo suficiente passou, já sentimos que os paus podem ser usados novamente.
É como ter uma importante senhora na família, a Senhora Dona Amélia que muito boa influência teve na árvore genealógica e que, volvida uma ou duas gerações, vem dar nome a uma pimpolha recém nascida no século seguinte.
É por isso que agora, 50 euros já podem ser 50 paus. Quinhentos paus é uma nota ainda mais apetecível de ter no bolso do que no tempo do escudo e mil paus é o salário médio em Portugal. Tudo muda, mas tudo fica confortavelmente na mesma.
Agora só resta saber se alguma vez um milhão de euros serão mil contos outra vez.
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Publicado em , por Pedro Couto e Santos
A história de oito milhões de pixels… posso contá-la outra vez, mas se forem ler o que o Hugo já escreveu no Medium e aquilo que tem andado a ser dito pela net, vão ver que a história se repete. Há uns anos valentes, um tipo decidiu vender uma página ao pixel, num total de um milhão de pixels que lhe renderam um milhão de dólares para pagar a faculdade.
Conclusão? O Ensino americano é caríssimo, claro.
Numa das hackathons que rotineiramente se organizam na Kwamecorp, onde trabalho, brincava-se com a ideia de fazer a primeira página 4K da internet. Brincadeira puxa ideias e a ideia do Hugo, Sara, Henrique e Jonathan concretizou-se assim: não um milhão de pixels, mas oito milhões de pixels; e não oito milhões de euros, mas 22 e picos (usando uma tabela de preços que começa com pixels mais baratos e vai aumentando í medida que a quantidade de pixels disponíveis escasseia).
Mas então… isto é uma ideia sacada de outro gajo e usada para encher o bolso? Não, não é nada disso. É uma ideia reciclada de um clássico da web e está a ser usada para doar dinheiro para algumas organizações escolhidas a dedo.
É que o dinheiro nem passa pela equipa da 8 Million Pixels: quem quer espaço na página dá í organização da sua escolha e envia o recibo í equipa que, validada a doação, coloca a imagem fornecida, com o link respectivo, no espaço disponível.
E é assim que se dá a volta í coisa e se faz algo de bom, um pixel de cada vez. Eu optei pelos Médicos Sem Fronteiras e com 36 dólares imprimi o logo do Macacos Sem Galho num espacinho bem porreiro da página. Que tal? Eu acho que há muitas marcas por aí que podiam seguir o exemplo e ajudar a encher esta página de oito milhões de boas intenções.
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Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Este ano, corri a São Silvestre de Lisboa 2015, a oitava edição da prova. O meu pai foi fazer a sua primeira prova de sempre e aqui estamos nós pouco antes da partida.
Comecei a correr há muitos anos, muito pouco e muito mal. Sem preparação, sem objectivos, sem sequer o mínimo equipamento adequado (cheguei a correr com as mesmas meias que tinha usado o dia inteiro e depois admirava-me de fazer bolhas nos pés). Na altura fazia uma corrida de cerca de quilómetro e meio e estava pronto para entregar a alma ao Criador… e eu sou ateu!
Mas desde então, as coisas evoluíram muito e houve três factores que foram essenciais para empurrar a minha corrida para a frente, por assim dizer.
A primeira foi equipamento; sim, eu gosto de gadgets e gosto de dados e estatísticas e portanto, quando tive um GPS í disposição que registava os meus percursos e me permitia comparar tempos e distâncias, ganhei um interesse redobrado pela corrida. Correr contra mim próprio foi motivador para me ultrapassar a cada saída para correr e poder registar e consultar a minha evolução ajudou-me a ter objectivos concretos e a organizar o meu treino.
Já vi muita gente dizer: “como será que se corria antigamente, sem iPhones e auscultadores e sensores de frequência cardíaca?”. Eu respondo: “da mesma maneira que os velhos do Restelo sempre criticaram tudo e todos e dantes também não tinham internet”.
A segunda coisa foram as pessoas que correm. Nessa altura já corria com alguma regularidade, dava-me gozo e sentia-me bem. Correr tinha-se tornado um momento pessoal importante para mim numa altura em que tinha a cabeça a rebentar dos mais diversos pensamentos conflituosos, que a corrida ajudava a organizar. Às vezes ajudava simplesmente a ter uma ideia para mais uma tira dos Especialistas. Mas era, sem dúvida, uma actividade completa, em que o corpo e a mente se combinavam e apoiavam mutuamente para conseguir um objectivo completo e complexo, apesar de aparentemente banal e simples.
Bom, ou então tudo não passa da libertação das hormonas certas na altura adequada. Mas adiante.
Houve quatro pessoas essenciais para este meu segundo momento de progressão na minha carreira de corredor amador: o João Campos, o Nuno Ferreira, a Patrícia Encarnação e o Joel Silva. Qualquer um deles dava, na altura, 15-0 í minha corrida. Bom… na altura e agora. E foi por acompanhar o seu entusiasmo, dedicação e progresso que percebi que conseguia puxar mais por mim e levar a coisa para um nível seguinte.
Foi no final de uma maratona que essa influência me levou ao terceiro factor. Na altura creio que foi o Joel e a Patrícia que completaram a maratona, partilhando fotos e posts na net, com um enorme orgulho e sensação de realização pessoal e eu pensei… “porque é que eu não corro uma maratona?”. Foi assim que me inscrevi na minha primeira prova de sempre.
O terceiro factor são, claro, as provas. Sou um maçarico nas corridas, fiz quatro. A minha primeira, inspirado pela tal maratona que também ainda quero correr, foi a São Silvestre de Lisboa, em 2014. Foi uma experiência tão boa que decidi que correria mais três ou quatro corridas de 10 km nesse ano e assim fiz: a TSF Runners, em Belém, a 5 de Julho, a Corrida Jumbo, no autódromo do Estoril, a 5 de Setembro e a São Silvestre de 2015, na Baixa, dia 26 de Dezembro.
As corridas são objectivos muito claros e definidos e informam todo o treino. Quando estou a treinar, estou sempre a treinar para uma corrida, que é a próxima corrida e a próxima corrida é uma de um certo número que decidi fazer, numa progressão planeada.
E o plano é simples: quatro corridas de 10 km no espaço de um ano, com o objectivo de consolidar o ritmo, preferencialmente melhorando o tempo em todas elas. Passar para a primeira meia-maratona no ano seguinte, tentar duas meias no ano posterior e fazer-me í maratona em 2018.
Há um ano, fiz a São Silvestre em 59’45”, com passagem ao quinto quilómetro em 29’59”, no fim de semana passado, fi-la em 54’29” com 25’05” ao km 5. Tirei cinco minutos ao tempo, quase todos nos primeiros 5 km, o que me diz que ainda tenho muito que treinar subidas e tenho que melhorar a minha performance após os cinco quilómetros. Mas a evolução é inegável, pelo que pretendo continuar o plano.
Se alguma coisa falhar, é só ajustar, não faz mal. Como uma inscrição numa corrida me dá um objectivo muito claro, os gadgets que uso medem tudo o que faço, permitindo-me saber como estou a evoluir e as pessoas que sigo correm que nem uns desalmados e me ajudam a eliminar as desculpas, tenho tudo na mão para conseguir correr uma maratona antes dos 50.
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Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Já há algum tempo que não publico uma receitazinha, culpa, mais uma vez, do Mark Zuckerberg, que um gajo agora partilha tudo no Facebook ou no Instagram e depois o blog fica a aboborar. Portanto, está na hora de uns ovos com malagueta.
Como gosto de cozinhar, o que geralmente acontece é que cozinho para toda a gente menos para mim e depois fico com fome e tenho que improvisar. Este é um desses improvisos, estupidamente fácil de fazer, muito simples e tão saboroso que mete nojo.
Ora… como é de improviso, todas as quantidades podem variar í vontade e os ingredientes devem ser ao gosto de cada um: malagueta verde, vermelha, africana, asiática; cebola branca ou roxa; queijo mozzarella, edam, ementhal… como preferirem. E é só fazer isto:
Picar a cebola e a malagueta muito finas
Saltear as ditas no óleo/manteiga
Deitar por cima os ovos
Temperar os ditos com sal e mistura de especiarias
Baixar o lume e deixar cozinhar até as claras estarem opacas
Cobrir com uma dose generosa de queijo ralado
Deixar o queijo derreter
Comer
Uma fatia ou duas de pão de sementes torrado para molhar nos ovos também não vai mal.
Bom apetite.
PS: Este post não é patrocinado pela Margão. Aquela mistura de especiarias mexicana é mesmo fixe.
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Quando nasci, era o escudo. O escudo era a moeda Portuguesa, sucessora do rei e ainda portadora de alguma da sua História, tanto que a minha bisavó Rita sempre continuou a fazer a conversão do escudo, “para a moeda antiga”. Mas praticamente ninguém pagava com Escudos. Não. Nós pagávamos com paus e com contos. Contos… […]
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Este ano, corri a São Silvestre de Lisboa 2015, a oitava edição da prova. O meu pai foi fazer a sua primeira prova de sempre e aqui estamos nós pouco antes da partida. Comecei a correr há muitos anos, muito pouco e muito mal. Sem preparação, sem objectivos, sem sequer o mínimo equipamento adequado (cheguei […]
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Já há algum tempo que não publico uma receitazinha, culpa, mais uma vez, do Mark Zuckerberg, que um gajo agora partilha tudo no Facebook ou no Instagram e depois o blog fica a aboborar. Portanto, está na hora de uns ovos com malagueta. Como gosto de cozinhar, o que geralmente acontece é que cozinho para […]