O puto é de ferro

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Desde que o Tiago entrou para o infantário que temos estado à espera que fique doente. Depois de ano e meio em casa, a exposição súbita a outros miúdos poderia levar a supor que ele ficar doente seria uma questão de tempo.

Até agora nada. Claro que só passaram três semanas, mas o interessante é que nessas três semanas, a mãe ja ficou doente duas vezes e o filho… nada.

Primeiro foi uma qualquer virose gastro-intestinal. Teve a Dee e dois dias depois estava eu. O Tiago? Nada.

Agora a Dee está com uma gripe daquelas que não apetece sair da cama, o Tiago andou a espirrar um bocado e dormiu mal de sexta para sábado, mas de resto, nada. E ontem já estava óptimo. Entretanto eu já acordei com dores de garganta…

Basicamente, o Tiago nunca esteve doente até agora. Certamente que virá a estar, mas por enquanto, parece bastante resistente. Será que um ano de leite materno contribuiu?

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11 comentários a “O puto é de ferro”

  1. Será que um ano de leite materno contribuiu?

    É bem provável. E é também provável que ele consiga desenvolver melhor a sua capacidade cerebral que a maioria dos miúdos.
    Quanto maior o tempo de amamentação com leite materno, melhor para os bebés. Desenvolvem-se melhor a todos os níveis.

  2. Diogo says:

    Á partida, esse problema gastro-intestinal que tiveram deve-se a não terem levado as vacinas que o Tiago levou.

    Hoje em dia, os pediatras nos primeiros meses receitam montes de vacinas, uma que está agora na moda, é contra um bichinho que provoca problemas intestinais.

    Dai o Tiago ter-se safo e vcs nao.

    “presumo eu que ele tenha levado as tais vacinas da moda”

  3. Ai é?! Alguém me arranja uma mãezinha assim com 20 e poucochinhos bem apetrechada de leitinho?!

    Agora a sério, o míudo deve ser um “Unbreakable”, ou um “Wolverine”!! Medo, muito.. ;-p

  4. Diogo, o Tiago fez o Plano Nacional de Vacinação e mais uma vacina adicional contra infecções pulmonares. Não sei se está na moda ou não :-)

    Paulo, nao exgeremos, dá-lhe tempo que há-de ficar doente :-)

  5. sem dúvida que a última pergunta é retórica. ;)

  6. susana says:

    Bom… espera mais 1 mesito. Finais de Outubro e inícios de Novembro chegam as gastroentrites e a escarlatina. Mas como se prevê muita chuva este ano… pode ser que o mal seja menor. Não percebo nada disso, mas é o que acontece nas creches: sempre que o inverno é chuvoso, as infecções de contornos quase epidémicos (tou a exagerar, são pequenos surtos)surgem em menor número…

  7. FlaviaPM says:

    No outono o índice de infecções e doenças transmissíveis entre os miúdos aumenta mesma. Mas quanto à escarlatina, segundo o pediatra da minha filha, por enquanto estás safo. É que ele diz que esta doença só mesmo depois dos 2 anos, e como o Tiago ainda não chegou lá, desta estás livre.
    O problema são os maléficos vírus de doenças respiratórias (já atacaram a miúda cá de casa, o que resultou em uma semana de hospital, fora da época em que normalmente atacam) e os responsáveis pelas desordens gastro-intestinais.
    Mas o ano de amamentação aumenta-lhe as defesas com certeza e por isso tem passado bem até agora.
    Que continue assim durante o outono, inverno e primavera!

    Abraços,

  8. tatas says:

    o meu infelizmente, por causa de problemas meus de saúde, não mamou, já lá vão 16 meses e tb ainda não teve nada. foram bem feitinhos :’)

  9. susana says:

    FlaviaPM: a escarlatina aparece em qualquer idade. Não passa de uma espécie de amigdalite causada por um estreptococo, transmissível pela respiração e outras secreções de indivíduos portadores, doentes ou sãos (o que significa que mesmo não se estando doente se pode contagiar alguém).
    Embora seja mais frequente em idade escolar, pode aparecer mesmo antes dos dois anos… Mas não é grave e trata-se facilmente.
    Também não deixa o indivíduo imunizado, uma vez que é causada por uma bactéria ao contrario das restantes doenças “infantis” que são, maioritariamente, causadas por virus que conferem algum grau de imunidade.

Responder a susana

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