Um ano.

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Fez hoje um ano que o meu filho, Alexandre, morreu.

Um ano, trezentos e sessenta e cinco dias a pensar nele. Todos os dias, sem excepção. Um ano vazio, doloroso, mascarado. É indescrítivel a falta que ele faz nas nossas vidas.

Amo-te. És insubstituível.

Tags

Deixar comentário. Permalink.

17 comentários a “Um ano.”

  1. rita says:

    Estou aqui há meia hora num escreve apaga escreve. Queria dizer-te que me lembrei desta data, embora nunca tenha esquecido o que aconteceu. Queria dizer-te o quanto admiro a tua (vossa) força mas acima de tudo o amor de Pai(s). Queria dizer o quanto tenho pena que te tenha sido roubada a oportunidade de ver o Alexandre crescer com um pai que o ama tanto. Queria dizer-te que sei que nada do que escreva faz alguma diferença, mas que isto me dói cá dentro apesar de estar da distância e não consigo ficar indiferente.
    Um abraço *

  2. morgy says:

    Um beijinho, para ti, para a Dee e para o Alexandre.

  3. melusine says:

    Há 32 anos tive um irmão que nasceu, sobreviveu instantes e faleceu.
    Eu não o conheci, tinha 11 meses, mas sinto a sua falta.
    Os meus pais nunca esqueceram, como é óbvio, mas tiveram de ultrapassar a perda.
    Muita força, para ti e para a Dee. Estaremos sempre aqui para vos ouvir.

  4. Loboia says:

    Meu Deus….Vim aqui por acaso e pela primeira vez….e vi o post! Arrepeiou-me, entristeceu-me…e fiquei com um no na garganta e nem nos conhecemos…..

    Força! muita força!!
    Beijo grande e nao tenhas duvidas que ele (teu filho) estará sempre vivo para ti!

  5. Joe-Fagundes says:

    Quando li a noticia dessa tragédia há um ano pensei logo o quanto cruel pode ser o destino, a minha sobrinha fez 1 ano há 15 dias, ela nasceu com o um nó do cordão umbilical no pescoço, mas como foi cesariana não houve complicações, mas segundo os medicos o nó formou-se logo no inicio, ela teve sorte, o Alexandre não.

  6. Maria says:

    Não ia dizer nada… mas tb eu não consegui evitar. espero q não leves a mal meter-me mas já sabes que volta e meia rondo os blogs. Se calhar estou a ser egoista, por não saber estar calada, porque sei perfeitamente que não serve de muito dizer coisas nestas alturas. Não há consolo, não há palavras de animo. Se calhar ajudava ser religioso ou assim mas tb não sou gde defensora e apregoadora da palavra de deus. Para mim a vida é sempre uma questão de sorte… e falta dela.
    Não imagino, e não quero imaginar, a dor que sentem. Sei que não se esquece quem se ama. E a vida tb ensina que o tempo não cura tudo… Mas espero que rapidamente consigam preencher parte do vazio que ficou. E que se torne menos dificil viver com a “perda”. E que esta presença constante na vossa vida possa ser um pouco menos dolorosa.
    E por muito cliché que te possa parecer isto tudo, tenho mesmo muita pena que o Alexandre não possa ter vivido com o vosso amor. Espero que possam um dia partilhar esse amor com outro filho, não para substituir nada nem ninguém, mas porque acho mesmo que serão uns Pais excepcionais…
    (este comentário, se puderes, apaga-o que eu não gosto nada de escrever coisas para serem lidas…)… ainda estou na duvida se carrego no “submit comment” ou não, mas acho q vou carregar. no fundo, acho q já deves saber que, de uma forma ou outra, ninguém consegue ficar indiferente a um post assim… um abraço para ti, para a dee e para o Alexandre.

  7. Elsa Moura says:

    Não existem palavras, nenhuma é a acertada. Apenas queria dar um forte abraço a vocês que tiveram de suportar tamanha dor.
    Um beijo muito grande.

  8. conchita says:

    Não há palavras… só uma lágrima que cai do meu rosto!

  9. artur says:

    Um abraço para ti e para a Dalila! Say no more…

  10. paco says:

    Beijos e abraços para vocês.
    Profusos, como alguém uma vez escreveu.

  11. cenourinha says:

    Força! A vida é injusta.

  12. ahedonia says:

    Um sentido e empático abraço. É por demais triste e avassalador.

  13. João Bispo says:

    Only pain is real!

  14. pachita says:

    Se dói a morte de alguém que, pela lei natural da vida, viveu uma vida e morreu, não quero sequer imaginar o que sentiram.

    Um abraço forte para vocês.

  15. Alex says:

    Impossível esquecer. Vocês são meus vizinhos e eu lembro-me sempre disso… Se eu não me esqueço, como podem vocês esquecer?
    Andem para a frente. Não vejo outra solução.

Deixar um comentário

Redes de Camaradas

 
Facebook
Twitter
Instagram