Uma refinada mistura

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje ao fim do dia telefonaram do banco para eu ir buscar a garantia já revista e corrigida de acordo com o desejado para o efeito… suponho. Bom, já tenho os documentos e parece agora possível marcar finalmente o contrato do escritório. Não vou deitar foguetes.

Já podem comprar a Cosmopolitan de Dezembro que trás uma entrevista com o Pato, que como imaginam é uma ela.

Ao fim do dia chegou o Godfather e fomos para o Gongfu, para mais uma aula de pontapés sensacional e muito cansativa, sobretudo porque ainda não tinha recuperado da aula de terça-feira.

Em casa tomei um grande banho quente e depois fui jantar com a Dee, perto da uma da manhã e ver um bocado do Galaxy Quest, que parece mais ou menos giro.

Agora está a dar o programa de debate sobre futebol da TVI, que devia ter começado à uma, hora em que estava a começar a terceira parte do filme desta noite. Há uma coisa que ninguém me consegue explicar: se os programas têm uma duração certa, se os intervalos para publicidade têm que estar contabilizados, visto que são vendidos ao segundo… como é que é possível não saberem a que horas começam os programas? Como é que é possível que um programa chegue a começar uma hora, hora e meia depois do tempo marcado? O que é que no meio da programação foi tão mal calculado que dê esta disparidade?

Gostava mesmo de saber, trata-se apenas de curiosidade. Porque eu sou mauzinho e imagino sempre que ou é estupidez ou incompetência, ou uma refinada mistura das duas que há tantos anos se produz no nosso país e que é um verdadeiro produto Nacional.

Mas como também gosto de dar a tudo o benefício da dúvida, gostava mesmo que me explicassem porque é que isto acontece.

E pronto, agora vou-me deitar, com a esperança que dê o Seinfeld e que fique gravado na cassete de três horas que vou por a andar agora. É que era suposto estar a começar, são 2:50 da manhã, mas em vez disso vai começar mais uma parte do “A Bola é Nossa”.

…e nem me deixem começar a discursar sobre um título de um programa como “A Bola é Nossa”…

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Tempestades e Magnolia

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Mais algum trabalho, mais algumas propostas novas para iniciar e outras interessantes provavelmente já só para 2001.

Hoje foi dia de tempestade, que é uma coisa que eu adoro, desde que possa estar em casa ou perto de casa. A única vez que gozei a sério uma tempestade foi há muitos anos… já não sei que idade tinha, estava na rua a passear o meu cão e de repente ao vento juntou-se uma carga de água verdadeiramente monumental… uma “daquelas”. Então subi para cima de um muro e fiquei a apanhar com a chuva. Não há nada melhor.

Hoje não foi assim, estive em casa e no carro, no trânsito, louco. As pessoas que nunca andam de carro escolhem (por razões óbvias) os dias de chuva para sairem com ele. Os resultados são desastrosos… não é só que o número de carros na rua aumente, é que o número de nabos ao volante triplica. Depois de ter ido levar a Dee aos barcos para os para a aula de coro e ter apanhado um trânsito estúpido, levei mais de meia hora a voltar para casa, já a espumar e a desejar torturas indiscritiveis aos condutores que não sabem ler sinais de trânsito, que não conseguem lembrar-se das regras mais básicas ou que simplesmente não conseguiram ainda saber quais as funções dos três pedais.

Depois estive aqui a acabar um cartoon para a Digito, um bocado preocupado porque com a tempestade era possível que as ligações para Lisboa ficassem cortadas e que a Dee não conseguisse voltar para casa. Acabou por voltar quase sem problemas, encharcada que nem um pinto, mas mesmo a razar, porque logo de seguida fecharam os barcos.

Fomos jantar e ver o Magnolia. Há muito tempo que não via um filme triste tão bem feito. Normalmente os filmes tristes são tão palermas ou lamechas que não chegam a ser tristes. O Magnolia é muito triste, completamente deprimente. É tudo deprimente! Mesmo quando a rapariga drogada que foi violada pelo pai e o polícia ficam juntos no fim, aquilo é tão triste, porque eles são os dois uns tristes e nunca vão ser felizes. Aquilo não é um filme, aquilo é a realidade. Está muito bem feito.

São mais de três horas e nem por sombras fiquei aborrecido. :)

Neste momento ouço em non-stop-repeat “I Try” da Macy Gray e “Road Trippin'” dos Red Hot Chilli Peppers, estou viciado nestas músicas, especialmente o “Road Trippin'”.

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Gongfu e gatos engasgados

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Acabaram-se as férias. Foram poucas e não especialmente boas, mas ok.

Estive a organizar umas coisas que ficaram penduradas de há duas semanas e a tomar o gosto ao regresso.

Ao fim do dia chegou o Godfather para irmos para o Gongfu. A aula de hoje começou a matéria de pernas, seguindo o programa de estudos da YMAA. Embora não tenha sido dos treinos mais pesados que já fiz, foi bastante custoso por falta de treino. Fiquei um bocado preocupado com os meus joelhos que nalguns exercícios doem que não é brincadeira. A última coisa que me apetecia era ficar com uma lesão qualquer nos joelhos e não poder treinar como deve ser.

Depois de muitos exercícios de pernas, alongamentos, saltos, etc. Estivemos a rever 7 das 30 técnicas de pontapés, 30 vezes cada técnica com cada perna, num total de 60 vezes cada técnica, ou seja 420 pontapés. No final estava toda a gente mais ou menos esgotada, mas é curioso como, depois de uma pequena fase de arrefecimento, me sinto estupidamente energético.

Voltei para casa e cozinhei dois brutos bifes da vazia que tinha comprado aqui no talho do Selecção. Alho… Vinho branco… sal… muito simples, mas muito bom. No fim ainda tive que puxar uns 15 cm. de gordura do bife do esófago da Michelle que estava a tentar engolir aquilo inteiro… pelo menos já aprendi que se meter a mão na boca dela e apanhar uma pontinha para puxar, normalmente sai antes dela começar a ficar azul.

Ainda fui jogar uns rounds de Quake contra o Godfather. Ultimamente temos jogado FFA em vez de TDM e é bastante mais divertido, sobretudo em instagib. A seguir ainda vi o Seinfeld e depois deitei-me, completamente moído.

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Gambas al Guillo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje fiz uma experiência muito bem sucedida. Uma experiência culinária. Fiz umas gambas al Guillo, algo que já comi em vários restaurantes, sempre a peso de ouro e que sempre adorei, mas nunca tinha experimentado fazer.

Vou explicar como fiz: descasquei 20 camarões (não tinha gambas), crús e temperados com sal e pimenta branca. Depois pus azeite até cobrir o fundo de uma frigideira e depois mais um bocado, com alho (dois dentes, cortados) a aquecer. Depois de quente deitei os camarões e deixei fritar de um lado 2 ou 3 minutos, depois do outro, outro tanto ou um pouco menos. Retirei os camarões para dentro de uma taça com Moscatel de Setúbal e o azeite com o alho para outra taça limpa. Passado um minuto, escorri os camarões e coloquei-os novamente na taça, desta vez com vinho branco, deixei mais um minuto e escorri novamente para os colocar finalmente de volta no azeite quente com alho.

É só. É muito simples, mas ficou SENSACIONAL! Eu e a Dee deitámos os camarões abaixo num instante.

Durante a tarde joguei uns instagibs com o Godfather e depois, às 7, fui-me plantar em frente à TV para ver o Benfica ganhar ao Sporting, por 3-0. Assim sim. Vale a pena.

Depois disto, mais uma encomenda de uma pizza de ananás, que veio sem o ananás… perdi logo vontade de voltar a encomendar pizzas à Telepizza… fiquei a comer uma porcaria de uma pizza com bacon e cogumelos, quando o que eu queria era o ananás. Bah.

Pronto, amanhã é o meu último dia de férias e pretendo mongar o dia inteiro.

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Gongfu e Instagib

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

E cá estamos, em Dezembro. Ontem foi um dia um bocado seca. Estava-me a sentir um bocado abatido e resolvi fazer uma coisa que não fazia há uns bons anos: fui dar uma volta sozinho. Andei para aí duas horas e senti-me um bocado melhor.

Hoje foi dia de Santa Insónia, o que é sempre bom num Sábado com aula de Gongfu logo pela manhã. Mas ok, não me aguentei mal. Fizemos mais de hora e meia de Taijiquan e depois treinámos Shaolin, estilo Grou Branco. Mesmo no final do treino, a última coisa que fiz foi um bloqueio com o braço esquerdo contra o osso do antebraço do Nelson que doeu muito. O meu antebraço começou a inchar e a ficar duro e ainda me dói. Está agora a começar a ficar marcado.

À tarde estive a jogar uns rounds de instagib com o Cunhado, online, claro, ele estava na Máquina. Foi bestial porque já estou farto de jogar contra bots e o Cunhado que nunca tinha jogado Instagib, é um perigo com uma Railgun nas unhas e os jogos foram muito interessantes, mesmo do tipo gotinha de suor na testa, olhos colados no monitor, respiração acelerada. Muito giro.

Ainda estive a tocar um bocado com a Dee, mas não correu especialmente bem, acho que simplesmente não tenho, ou perdi, a minha inclinação musical. Se for para tocar músicas tudo bem, mas para escrever, parece-me que não tenho os neurónios afinados…

Passei o resto do dia a mongar e cheguei às nove da noite pedrado de sono, o que não admira, porque não durmo há mais de 36 horas. No entanto, não me apeteceu ir-me deitar e vim escrever o blog. Agora vou inventar outra coisa para me manter distraído.

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Hoje ao fim do dia telefonaram do banco para eu ir buscar a garantia já revista e corrigida de acordo com o desejado para o efeito… suponho. Bom, já tenho os documentos e parece agora possível marcar finalmente o contrato do escritório. Não vou deitar foguetes. Já podem comprar a Cosmopolitan de Dezembro que trás […]

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Tempestades e Magnolia

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Gongfu e gatos engasgados

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Acabaram-se as férias. Foram poucas e não especialmente boas, mas ok. Estive a organizar umas coisas que ficaram penduradas de há duas semanas e a tomar o gosto ao regresso. Ao fim do dia chegou o Godfather para irmos para o Gongfu. A aula de hoje começou a matéria de pernas, seguindo o programa de […]

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Gambas al Guillo

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Hoje fiz uma experiência muito bem sucedida. Uma experiência culinária. Fiz umas gambas al Guillo, algo que já comi em vários restaurantes, sempre a peso de ouro e que sempre adorei, mas nunca tinha experimentado fazer. Vou explicar como fiz: descasquei 20 camarões (não tinha gambas), crús e temperados com sal e pimenta branca. Depois […]

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Gongfu e Instagib

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E cá estamos, em Dezembro. Ontem foi um dia um bocado seca. Estava-me a sentir um bocado abatido e resolvi fazer uma coisa que não fazia há uns bons anos: fui dar uma volta sozinho. Andei para aí duas horas e senti-me um bocado melhor. Hoje foi dia de Santa Insónia, o que é sempre […]

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