Melhor bolo de morango do mundo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Se querem fazer o melhor bolo de morango do mundo só precisam desta receita. Andei aí pela web à procura de receitas de bolo de morango, tirei umas coisas daqui e outras dali e juntei o que achei melhor para chegar a esta combinação deliciosa de um bolo molhadinho e uma cobertura de chorar por mais. Portanto ponham o cinto e preparem-se para o melhor bolo de morango do mundo.

Melhor bolo de morango do mundo

Ingredientes para o bolo

  • 400 g de açúcar
  • 1 pacote de gelatina de morango em pó
  • 220 g de manteiga derretida
  • 4 ovos
  • 350 g de farinha para bolos (peneirada)
  • 12 g de fermento
  • 250 ml de leite meio-gordo ou gordo
  • 1 colher de chá de extracto de baunilha
  • 200 g de morangos em puré
  • morangos para decorar (opcional)

Ingredientes para a cobertura

  • 2 embalagens de queijo Philadelphia (à temperatura ambiente)
  • 200 a 300 g de açúcar em pó
  • 200 g de morangos em puré

Como fazer o bolo

  1. Ligar o forno para 175 graus centígrados
  2. Numa taça grande juntar a manteiga derretida, açúcar e gelatina em pó e bater até bem misturado
  3. Juntar e bater os ovos, um de cada vez
  4. Misturar o fermento na farinha
  5. Deitar alternadamente a mistura anterior e leite, batendo sempre
  6. Finalmente, adicionar a baunilha e o puré de morangos e misturar bem
  7. Deitar a massa em duas formas redondas de 22 cm ou noutra forma qualquer onde caiba
  8. Levar ao forno meia hora ou até bem cozido

No caso de fazerem dois bolos, é fácil colocar recheio além de cobertura, se for só um bolo, basta besuntá-lo bem com a cobertura, não faz muita diferença.

Como fazer a cobertura

  1. Deitar as duas embalagens de queijo Philadelphia numa taça e desfazer com a batedeira
  2. Juntar 200 g de açúcar e bater
  3. Adicionar o puré de morango e bater
  4. Provar e ir adicionando mais açúcar até estar ao gosto (isto depende muito da acidez dos morangos, portanto é ir batendo e provando)

Finalmente, o melhor bolo de morango do mundo

  1. Tirar um dos bolos da forma e colocar num prato
  2. Cobrir com a cobertura
  3. Colocar o segundo bolo em cima
  4. Deitar restante cobertura
  5. Cobrir com morangos cortados às rodelas, ou ao meio ou que vos apetecer, se apetecer

Ou… fazer qualquer outra combinação do bolo com a cobertura. Como por exemplo guardar a cobertura numa taça e deitar abundantemente por cima de cada fatia de bolo na altura de servir.

Enjoy!

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Confissões de um gajo de esquerda

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Mais um vídeo impromptu sobre um tema importante. Ainda me vem o PCTP bater à porta para me internar, como querem fazer ao Arnaldo de Matos!

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Sentidos de vida

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Sentidos de vida - Morte

Existem os mais variados discursos à volta do sentido da vida, de Platão aos Monty Python, já a maioria dos grandes pensadores se debruçou sobre o assunto chegando ou a conclusões que podem ser facilmente contestadas ou, mais frequentemente, a conclusão nenhuma. Poderá haver um sentido da vida ou vários sentidos de vida?

A verdade mais evidente é que a vida não tem qualquer sentido e não passa de um ciclo biológico que se auto-alimenta, ad infinitum. Uma segunda verdade será a que a vida tem de facto um significado, mas que nós próprios somos demasiado insignificantes para o entendermos.

Certamente que uma formiga não terá sequer a capacidade de se aperceber do movimento industrial que nos tenta levar do automóvel com motor de combustão interna, para o eléctrico, quanto mais entender as razões para essa tentativa, as implicações financeiras, ecológicas ou mesmo até culturais; e quando um Tesla atropela essa formiga, não existe qualquer fragmento de compreensão do insecto, perante o seu fim e respectiva causa.

Portanto, ou a vida não tem sentido, ou nós somos uma formiga e o Universo é um Tesla.

A próxima questão, perante estas duas pode levar-nos, eu diria, a duas correntes te pensamento: uma dirá que entre a vida não ter sentido ou a nossa compreensão desse sentido ser equivalente à que uma formiga faz de um Tesla (toda a História dos transportes humanos, desde a tracção animal, aos motores, vários tipos de motores, descoberta e domínio da electricidade, invenção dos acumuladores de energia, etc, etc, etc, vocês percebem), não existe diferença.

Portanto: ausência de sentido = ausência de capacidade de compreensão do sentido.

Outra forma de pensar poderá dizer-nos que não é bem assim, porque há um punhado de gerações atrás, os seres humanos ficariam chocados de ver um simples Fiat 127 de ’73, quando mais um Tesla. E no entanto, hoje em dia, somos, essencialmente, iguais a esses nossos antepassados e se um Telsa passar na rua, já nem tiramos uma foto.

Leva-nos isto ao potencial de conseguir descortinar o sentido, de vulgarizar a dúvida de hoje, amanhã. Assim, saltaremos de curiosidade em curiosidade, até ao esclarecimento final.

O que nos leva a não compreender, de todo, o sentido da vida, pode ser simplesmente o facto de não estarmos de todo ainda equipados para o conhecer. E quando se trata de aumentarmos o nosso conhecimento há uma espécie de tese e de antítese, na minha visão do mundo e da Humanidade: A tese é de que a ciência estará sempre em constante evolução, dando-nos a conhecer fragmentos cada vez maiores de si mesma, da física, da química, da biologia, da matemática – sabem, as ciências a sério – para que consigamos, mesmo sendo leigos, ir montando o puzzle na cabeça.

A antítese é, evidentemente: “foi Deus”. Quem me conhece sabe qual é a minha orientação religiosa e portanto, compreende porque vejo a religião como a antítese do conhecimento. A religião funda-se no dogma, discrimina, esconde, obscurece e substitui aquilo que é real, mensurável e palpável (e mesmo palatável), com magia. Logo, é-nos maioriariamente inútil.

Podemos, claro, discutir que a religião protege, acalma e tranquiliza; mas um bom vodka também nos pode dar sensações de protecção, calma e tranquilidade e nem por isso nos ajuda a compreender o sentido da vida. Curiosamente, vodka suficiente pode dar-nos a ilusão de que compreendemos a existência e nesse caso, vodka é realmente muito parecido com a religião, na medida em que um bêbado convencido de que somos todos dominados por uma raça reptiliana que se esconde por trás dos políticos e nos fala em mensagens subliminares através da internet é praticamente indistinguivel de um religioso que jura a pés juntos que fomos criados por um único ser celestial que nos vigia e julga na vida para nos dar o destino certo na morte.

Concluíndo… Se calhar, entre o sobrenaturalismo, o naturalismo e o niilismo, quem tem razão são os Monty Python: “Bom [o sentido da vida] não é nada muito especial. Tentem ser simpáticos para as pessoas, evitem comer gordura, leiam um bom livro de vez em quando, incluam umas caminhadas e tentem viver em paz e harmonia, juntamente com pessoas de todos os credos e nações”.

Ou, na ausência do conhecimento necessário para responder às perguntas, aceitem que a vida não tem sentido, nem vai ter sentido para vocês enquanto forem vivos. Talvez venha a ter sentido no momento da morte, talvez venha a ter sentido daqui a 500 anos. Mas agora, não tem. Sintam os vossos sentimentos, tentem manter-se saudáveis, amem mais do que odeiam, oiçam música, deixem-se de merdas no Facebook, passeiem, tenham filhos, apreciem toda a restante e igualmente insignificante vida que vos rodeiem e aceitem a vossa própria profundíssima insignificância, mesmo que vos faça sentir tristes, sós e perdidos.

E para ajudar, vejam este excerto do Luis CK no Conan.

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Desenhos Animados

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Mais um vídeo improvisado, porque sim. Desta feita, (gosto muito da expressão “desta feita”), sobre o tema “desenhos animados”, uma visão de quem cresceu nos anos 80 e tem filhos nos dias que correm. Ou, um chorrilho de disparates que gravei porque estava sozinho em casa e já tinha o cérebro em papa por causa do calor.

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Sobre os contratos de associação e o financiamento dos colégios privados

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Quem seria eu se não tivesse algo a dizer sobre os contratos de associação e o financiamento dos colégios privados? E quem seria eu, se não repetisse, no primeiro parágrafo deste post, palavra por palavra, o título do mesmo? Sobre os contratos de associação e o financiamento dos colégios privados?

Então, sobre os contratos de associação e o financiamento dos colégios privados, fiz um vídeo. Como diria a Beyoncé: Ei-lo.

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