Primeiras fotos da casa nova

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Já estão disponíveis no set de Flickr dedicado ao assunto (troquei o simples set por uma colecção mais bem organizada), as primeiras fotos da casa nova.

Tenho fotos anteriores à escritura mas hesito publicá-las porque as pessoas ainda lá estavam a viver e sinto que não devo fazê-lo.

Agora, no entanto, a casa já é nossa e nada como umas boas fotos do “antes” para podermos mais tarde podermos comparar com o “depois”.

Deixo-vos um gostinho:

Cozinha, vista sudoeste

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Escritura feita

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje era o dia marcado para a nossa escritura. Finalmente, depois de quatro meses da reserva feita e mais ainda desde que vimos a casa pela primeira vez, fomos assinar a papelada e ver uns cheques passarem de mãos.

Só tinha previsto três cenários de possível desastre: o vendedor desistir de repente, faltar qualquer coisa ou dar-se algum imprevisto que adiasse a escritura e tratarmos de tudo, mas ficarmos sem chave.

Felizmente os dois primeiros não se concretizaram.

Mas começo a achar verdadeiramente assustador como adivinho os problemas que vamos ter. Claro que não ficámos sem chave o que seria, sejamos honestos, idiota da nossa parte. Mas o vendedor não a tinha levado para nos entregar e estivemos à espera que a fosse buscar.

Fomos informados que ainda sobravam alguns livros e outros objectos na casa, pelo que a segunda cópia da chave ficará com o (agora) antigo proprietário, para terminar a mudança.

Como não nos vamos mudar imediatamente, não nos custou aceitar isto.

E a mim, sinceramente, não me custou mesmo nada ver que a casa está praticamente na mesma e que “alguns livros e objectos” são, na verdade, vários móveis, aparelhagens, cadeiras e sofás, camas desmontadas, colchões e até máquinas de lavar e um fogão.

Não me custou, porque, mais uma vez… já estava à espera.

A casa está no estado em que nós já sabíamos que estava – muito mau. Felizmente, agora que a vimos de alto abaixo, com calma, não demos com nenhum problema que não soubéssemos já existir, tirando, claro, os ninhos de vespas que, com o calor, apareceram no sótão.

Já mandei mail à Rentokil.

Mais uma vez, como já nos tínhamos apercebido pelas visitas já feitas à casa, as áreas não estão de acordo com a planta. Há divisões mais pequenas 40 cm de um lado, 30 cm do outro, mas em contrapartida, há outras maiores e o melhor é mesmo que o terraço é bastante maior do que aparece na planta. O saldo, então, entre áreas que afinal são mais pequenas e as que afinal são maiores é positivo.

Concluímos também mais algumas coisas que não tínhamos tido oportunidade de concluir em visitas anteriores por termos tido pouco tempo e, também, por ser Inverno: a zona é muito calma e raramente se ouve o barulho de um carro. A casa é bastante luminosa, apesar de não ser orientada Este-Oeste (mas Sudoeste-Noroeste), estivemos até bem meio da tarde lá e tínhamos luz abundante nas divisões principais. Apesar de já estar algum calor e de se tratar de um último andar, a casa estava fresca e corria uma corrente de ar simpática – em contrapartida, quando voltámos à nossa actual casa, o calor na sala estava insuportável (já mencionei que o ar condicionado da sala avariou quando o calor começou?).

Finalmente, ficou óbvio que assim que começar o Sol, vai ser possível trabalhar no bronze ali mesmo, no terraço, durante a tarde inteira.

Agora começa o contra-relógio para fazer as obras. Cada mês que passar sem as obras feitas é um mês em que estamos a pagar as duas casas, portanto quanto mais depressa dermos andamento à renovação, melhor. Vamos amanhã fazer os contratos básicos de serviços e depois quero começar a documentar fotograficamente todo o processo. Já tenho fotos de como estava a casa quando a fomos ver pela primeira vez, mas ainda não sei se as publico… de toda a forma, assim que tiver o set de Flickr pronto, partilho o link.

(PS: Aqui está o set.)

Espero que se divirtam tanto a acompanhar o projecto como nós, sem dúvida, nos vamos divertir.

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Death of Fatty

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Algures em Março de 2007 nasceu o meu filho e comprei uma PS3. Ambos me têm acompanhado diariamente e ambos me têm dado alegria, diversão, horas e horas sem dormir e por vezes, alguma frustração.

Hoje em dia, o Tiago já se senta ao meu lado para me ver jogar na PS3 e ocasionalmente já brinca com o comando; hoje mesmo, estava a jogar Ratchet & Clank para ele quando a consola crashou.

Fui fazer outra coisa, mas mais tarde, quando a tentámos ligar novamente, recusou-se. Daí para a frente tentei tudo, desliguei, voltei a ligar, fiz reset, acedi ao menu de recovery e tentei recuperar o sistema, mas não valia a pena.

A minha PS3, uma original de 60GB com um feature set muito superior às actuais e tendo custado o dobro do preço, sucumbiu à infame “yellow light of death”.

Chamava-se EventHorizon, porque estava obcecado com o filme quando a comprei, mas hoje passou a ser conhecida como Fatty.

Fatty’s dead. Long live Fatty.

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Kick Ass!

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hit Girl

Tendo tirado uma semaninha para por as ideias de molho e as pernas ao alto – e também para fazer a escritura da casa nova – decidi que tinha que aproveitar para ir fazer algo que não fazia há muito tempo com a minha mulher.

Fomos ao cinema.

Decidi ir ver o Kick Ass, por múltiplas razões – primeiro porque tinha visto os trailers há uns meses atrás e gostei; e depois porque vi os posters no SXSW e achei-os igualmente fantásticos.

Anyway, long story short: o Kick Ass é o tipo de filme que foi feito para mim, praticamente sem tirar nem por. Baseado no comic homónimo de Mark Millar e John Romita Jr., conta a história de super-heróis da vida real.

Dos que decidem tornar-se heróis e lidar com as consequências, aos que planearam um bocadinho melhor a coisa e sabem o que fazer.

Este filme é divertido, meio weird, muito anti-heróico e extremamente violento. Mesmo sendo um pouco cartoon violence, não deixa de dar uma nota de particular vivacidade à trama. Ou deveria dizer mortandade?

Se gostam de porrada, heróis que apanham na tromba, head shots e rapariguinhas de 13 anos, este filme é para vocês.

E não é por acaso que o post abre com uma foto de Chloe Moretz, aka Mindy, aka Hit Girl. Esta jovem (ênfase no jovem), actriz de 13 anos domina completamente o filme.

Se o body count é elevado (muito elevado), a principal responsável é a pequena Hit Girl com a sua saiazinha de xadrez e cabeleira violeta. E quando o protagonista, Dave Lizewski, aka Kick Ass, lhe pergunta como a pode contactar ela responde simplesmente:

“You just contact the mayor’s office. He has a special signal he shines in the sky; it’s in the shape of a giant cock!”

Portanto se o que descrevi vos agrada, façam o favor a vocês mesmos e vejam este filme. Vão ao cinema, façam donwload, esperem pelo blu-ray, tanto faz. This is the reason movies were invented.

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Quem quer 2214 latas?

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Durante 30 anos, o Artur coleccionou latas. Latas das mais variadas origens e bebidas. Estão todas vazias, claro, em excelente estado, arrumadinhas e catalogadas.

A foto abaixo mostra uma pequena fracção da colecção:

A colecção está à venda pelo valor simbólico de 1 euro e, claro, com recolha da mesma pelo comprador. Basta irem ao Coiso deixar um comentário sobre porque merecem ficar com ela.

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Primeiras fotos da casa nova

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Já estão disponíveis no set de Flickr dedicado ao assunto (troquei o simples set por uma colecção mais bem organizada), as primeiras fotos da casa nova. Tenho fotos anteriores à escritura mas hesito publicá-las porque as pessoas ainda lá estavam a viver e sinto que não devo fazê-lo. Agora, no entanto, a casa já é […]

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