Tiálogos XXXIII. Varicela.

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Aí está ela, a varicela.

Ontem de manhã, já te queixavas de uma borbulha que tinhas obviamente arranhado, no pescoço. Estavas com a tua habitual disposição matinal, que é nem bem nem mal, antes pelo contrário e no meio dos atrasos habituais, lá disseste que estavas doente.

À noite, quando te despiste para tomar banho, viu-se logo que já havia mais umas borbulhinhas.

Hoje já ficaste em casa e ao fim do dia já tinhas febre e o corpo, braços, cara e cabeça cobertos daquelas fantásticas bolhas.

A comichão, mais a sério, está a começar agora, pouco depois da meia-noite, vamos ver como te aguentas. Eu ainda me lembro da minha dose de varicela, apesar de já ter sido há mais de 30 anos o que é, creio, significativo.

Aguenta-te, miúdo… não vai ser divertido, mas pelo menos desta ficas safo.

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2 comentários a “Tiálogos XXXIII. Varicela.”

  1. As melhoras para o Tiago, também tive varicela em criança e recordo-me da inevitável vontade de coçar, mesmo sabendo que seria uma péssima ideia.

    No fundo, faz parte desta componenteo humana a que chamamos crescimento. Um dia ele vai ter umas “estórias” engraçadas para contar.

    Abraço

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