Sem gás

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Tenho cá para mim que isto de ter gás em casa é uma coisa sem futuro. Na casa nova, o único aparelho a gás é o esquentador, já por causa das tosses. Ainda pensei em caldeira, mas continua a faltar o dono de caldeira que me convença de que aquilo vale a pena.

Hoje estava marcada a instalação do gás. A Dee esteve lá em casa, aproveitou para receber as 4 janelas de sótão que também tinham entrega marcada para hoje; recebeu os tipos da Galp, mas a coisa parou logo ali: faltava um redutor.

Ao que parece, é uma peça em cobre, que vale algum dinheiro, pelo que é frequentemente roubada.

Ao que parece, a Galp fornece a dita peça, mas apenas na primeira instalação de um contador novo.

Estamos agora com esperança de ter a peça ainda amanhã, para chamarmos novamente a Galp na sexta.

Mas, claro, já não nos mudamos, porque precisávamos de marcar com a transportadora com antecedência e sem termos a certeza absoluta que teremos gás, não vale a pena.

Passámos então ao plano B: fim de semana prolongado para encaixotar tudinho direitinho e depois mudança para dia 9. Entretanto, a empresa de mudanças não atende, mas há esperança que atendam amanhã.

É curioso. O mercado está mau. Vender casas é difícil. Os bancos negam créditos. Mas empresas de mudanças há 20 milhões no mercado, cada uma mais competitiva do que a outra, estão todas ocupadas e para que atendam o telefone é preciso 36 tentativas. Por hora.

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Gigabit

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Depois destes meses todos de planeamento e espera, está encomendado o switch para a casa nova, o hub central de Gigabit LAN que faz ainda muitas pessoas coçar a cabeça e perguntar-me: ‘mas para que é que tu queres isso?’

A resposta, nas palavras do imortal Christopher Walken seria algo como: ‘fellas… I got a fever, and the only prescription… is more cowbell!”

LevelOne GSW-1675 Gigabit Switch

Optei por um LevelOne, já que é o meu switch de 10/100 há quase dez anos. Encomendei um GSW-1657, por 95 euros e espero em breve ter o meu bastidor no sítio,  com a patch bay, o switch, montes de pigtails e, claro, Meo Fibra, que já fui contratar e do qual aguardo instalação.

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Macaquinho no sótão

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Nova passagem pela casa hoje com direito a subida ao sótão, por escadote, de lanterna em punho porque já é de noite e lá em cima não há luz.

A obra já está a avançar, com grande parte dos pilares de madeira substituídos por pilares de tijolo de 8. De um dos lados, já há vigas de madeira no chão para sustentar o futuro chão de tábua corrida e há vestígios de novo material isolante colocado na parte de fora, onde as telhas encontram estruturas que saem do telhado, como a casa do elevador e as chaminés.

Hoje a Dee falou com empresas de mudanças, uma que visitou a casa para fazer uma estimativa de preço/hora, cheia de detalhes técnicos, ruas fechadas, plataformas elevatórias e etc. Outra, mais simples, com o preço de €30/hora que nos foi dado pelo telefone.

Uma terceira empresa faltou à marcação para vir ver a casa, pelo que provavelmente estão fora da jogo.

A Dee tem sido incansável durante o dia a encaixotar a casa e já começa a notar-se que muitas das nossas coisas estão numa das 20 caixas que já andam por aí empilhadas; no entanto ela acha – e eu acredito – que serão provavelmente precisas mais umas 40 caixas para guardar tudo.

O meu plano neste momento é: ou nos mudamos no próximo fim de semana, idealmente, segunda-feira, para termos Sábado e Domingo para acabar de arrumar tudo; ou usamos o fim de semana da República para empacotar e depois marcamos a mudança para o fim de semana seguinte.

Amanhã chegam as quatro janelas Velux que comprámos para o sótão e a Galp vai lá ligar o gás e fazer a respectiva inspecção.

Claro que também depende de ficarmos, efectivamente, com gás ligado, a nossa decisão final de mudar.

O stress e as preocupações são muitas, ainda por cima com duas crianças, uma delas, bebé de 2 meses, mas hoje, ao descer do sótão, fui até à casa de banho pequena lavar as mãos, olhei para o corredor, impecável, com os focos embutidos no tecto rebaixado e não pude deixar de esboçar um sorriso.

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Heh heh… wood

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje passei na casa, como vem sendo hábito. Os 280 kg de cimento e várias pilhas de tijolos já foram levados para o sótão… por um escadote.

Na escada do prédio estão várias vigas de pinho. Cheira a madeirinha. Gosto.

E assim se dá início às hostilidades da renovação do sótão.

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Decisions, decisions

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Estávamos a preparar-nos para levar algumas coisas para a casa nova, de modo a deixarmos a actual mais arrumada e pronta para mostrar, para pôr à venda, quando me ocorreu o óbvio: mas porque raio não nos mudamos?

A trabalheira de levarmos nós algumas coisas para a casa nova, com os dois miúdos atrás, não estando ainda nenhum deles apto a dar uma mãozinha para levantar caixotes de 30 kg., não me saía da cabeça e por muito que puxasse pela dita, não via maneira de tal tarefa ser levada a cabo de forma rápida e prática.

E eu já não sou novo. Eu sei, eu sei, não estou velho, é verdade, mas se há 15 anos atrás levantava uma máquina de lavar sozinho e ‘no pasa nada’, hoje em dia se me meto nessa aventura o mais certo é passar os dias seguintes agarrado às costas.

Nunca fiz tenção de fazer a mudança; como, aliás, já não fiz a última — é mesmo para isso que existem empresas especializadas.

Uma coisa levou à outra e a decisão parecia inevitável: vamos tentar acertar as coisas para nos mudarmos já no próximo fim de semana que ainda por cima ‘pega’ com o 5 de Outubro.

Neste momento, há dois impedimentos para a mudança: a falta de vidros no terraço torna-o um local perigosíssimo para o Tiago — algo que pode ser resolvido mantendo todas as portas lá para fora fechadas à chave, mas melhor ainda seria com a montagem dos vidros que, tanto quanto sabemos, está iminente.

E a falta de gás. Algo que se resolve fazendo o contrato na Galp, algo que pode ser feito já na Segunda-feira, uma vez que já temos o termo de responsabilidade do instalador.

Portanto, combinámos que, tendo agendada a instalação de gás, procuraremos marcar a mudança com uma empresa da zona, para dia 2, 3, 4 ou 5 de Outubro (algumas empresas trabalham 365 dias por ano).

It’s time to bite the bullet.

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Tenho cá para mim que isto de ter gás em casa é uma coisa sem futuro. Na casa nova, o único aparelho a gás é o esquentador, já por causa das tosses. Ainda pensei em caldeira, mas continua a faltar o dono de caldeira que me convença de que aquilo vale a pena. Hoje estava […]

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Macaquinho no sótão

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Decisions, decisions

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