A mudança que não acaba

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje de manhã, o meu sogro foi comigo e com o Range Rover até à nossa garagem e trouxemos para a casa nova tudo o que lá estava e que não era para ir fora.

Infelizmente, o meu magnífico Sony G500 que custou mais de 1500 euros no final de 2000 não passou no teste. Avariado há largos meses, sinceramente, já não consigo justificar andar com aquele bacamarte atrás. Apesar de, sem dúvida, continuar a ser o melhor monitor que já tive.

Mas adiante.

De tarde, deixámos os miúdos com os meus pais e fomos para a casa antiga. Demos uma limpeza rápida no ex-quarto do Tiago e começámos a acumular aí as coisas que ainda por lá estavam e que eram para levar para a casa nova.

Ao fim de três horas de trabalho concluímos que provavelmente não vamos conseguir terminar a mudança dentro do prazo que temos na cabeça. Gostávamos de iniciar o processo de venda da casa em Novembro, mas não está fácil.

Não parámos, mas o que conseguimos foi ter um quarto completamente cheio de coisas para levar, o hall cheio de lixo para deitar fora e ainda metade da casa por triar. Isto, claro, partindo do princípio que triar é um verbo.

Ao fim da tarde trouxemos o Mercedes carregado e a casa nova está a transformar-se rapidamente num labirinto de caixas, móveis enrolados em filme e objectos soltos sem destino.

Temos ainda o resto do fim de semana e o próximo para tentar resolver isto, porque temos que por a casa à venda o mais depressa possível para percebermos quais são as reais hipóteses de efectivamente a vendermos. Quanto mais depressa soubermos como a coisa corre, mais depressa podemos tomar uma decisão, mas o fulcral aqui é mesmo parar de pagar duas vezes água, luz, gás e, claro, hipoteca.

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17 comentários a “A mudança que não acaba”

  1. ups says:

    A esse ritmo, vão encher a casa nova de tralha num instante…

  2. Nesta altura deve compensar alugar a casa. Mas tendo em conta a vossa vizinha de baixo, vender é uma boa solução.

  3. Ricardo says:

    Que o consigam rapidamente!

  4. Moika says:

    Pedro, não querendo ser abelhuda, vão colocar a casa numa agência?

    O meus pais tiveram uma casa à venda,durante dois anos,em três agências. Em treze dias EU, que não percebo nada do assunto, vendi a casa no Custo Justo. Se foi um tiro de sorte? Não sei. O que sei é que depois da casa vendida, tive mais duas pessoas a ligarem-me,interessadas…

    :)

  5. Bruno Figueiredo says:

    Pensei que ja a tinhas tido a venda. Agora vazia vai ser mais dificil vender. E entao no Inverno… espero que ao menos tenhas tirado fotos com a casa cheia. Quanto a vender, recomendo-te a agencia que vendeu a minha. Em 4 dias e na avaliacao ainda fizeram com que fosse avaliada por mais do que quando a comprei. Tambem tenho um bom contacto de um tipo que faz certificados energeticos a bom preco se quiseres.

  6. Espero que corra tudo pelo melhor. Mudanças são uma verdadeira dor de cabeça. Felizmente que quando fiz a minha a casa estava completamente vazia, o que ajuda imenso.

  7. Pedro, se precisares de ajuda com a venda da casa, a minha namorada trabalha numa imobiliária aí perto e pode ajudar-te; se quiseres posso pôr-vos em contacto.

    Boa sorte e força para o resto, já é o passo final! :)

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