Home Alone II

Publicado em , por macaco

Depois de ter ficado a trabalhar até às dez da noite ontem para conseguir terminar trabalho para hoje ter direito à tarde, foi por pouco que o consegui.

Normalmente, quando fazemos um esforço por sermos rápidos, ou ficamos mais tempo para terminar um trabalho, esperamos algo deste género: “obrigado! foi mesmo a tempo”. Mas a verdade é que o que se passa é mais: “Ah fizeste isto tudo? Então agora ainda tens tempo para alterar 25 coisas e acrescentar outras 25”.

Passei a manhã a 200 à hora, entre alterações e adições, a tentar terminar o trabalho, para ter direito à tão desejada tarde.

Não que fosse fazer uma grande festa ou passear, mas queria ver se conseguia marcação para o carro, numa oficina.

Acabei por chegar a casa já quase às quatro da tarde. Combinei com o Artur irmos até ao Laranjeiro ver se uma oficina que lá abriu recentemente trabalha com Mercedes, mas antes disso íamos ver uma casa para os meus avós, já que, da última vez, a casa que eles sinalizaram já estava vendida.

Fomos ver a casa, que fica no mesmo prédio onde vivem os meus sogros e que está excelente, com obras acabadas há coisa de um mês e – aquilo que me deliciou mais – uma vista estupenda. A Sul vê-se o estuário do Tejo em toda a sua magnificência, o Barreiro e o Montijo e do lado Norte vê-se lisboa de uma ponta à outra.

O entusiasmo foi tal que os meus pais foram para Queluz buscar os meus avós para verem a casa e eu acabei por ir para o Laranjeiro sozinho, o que não fez mal nenhum, porque o Merc ainda tinha bateria e andou bem.

A tal oficina não só trabalha com Mercs como é especialista. Descrevi o meu problema e fiquei de lá ir deixar o carro para a semana, para ver se, finalmente, alguém resolve de facto o problema, seja lá ele qual for.

Quando voltei, fui novamente ver a casa, desta vez já com os meus avós, que ficaram apaixonados quase imediatamente. De facto a casa é porreira.

Ao fim do dia, tinham fechado negócio e portanto, parece ser oficial, se não acontecer nenhum imprevisto como da última vez: os meus avós juntam-se ao resto da família na Avenida 25 de Abril em Almada. Passaremos então a ter, do início da Avenida para o fim: os pais do Cunhas e sogros da Mana, os meus pais, eu e a Dee, a Mana e o Cunhas, os meus Sogros e os meus Avós (no mesmo prédio!). Ainda em Almada, mas noutra parte, vive o Cunhado e ainda uma das avós da Dee.

Se mais uma parte da família vier para av. 25 de Abril, isto é para a Freguesia de Cacilhas, começa a valer a pena pensar em candidatar-me a Perezidente da Junta.

À noite fui jantar com os meus pais ao Chinês e depois fui para casa vegetar e acabei por me deitar relativamente cedo, porque estava estoirado.

A Dee continua em Milão e a divertir-se ao que parece. Missing you, babe.

Tags

Deixar comentário. Permalink.

Deixar um comentário

Redes de Camaradas

 
Facebook
Twitter
Instagram