Call of duty

Publicado em , por macaco

Meninos e meninas, acorram já em massa ao site do Call of Duty, o novo FPS passado no tempo da Segunda Guerra Mundial, feito pelos dissidentes da EA que trabalharam no Medal of Honor e resolveram sair para ir fazer um jogo cinco vezes melhor, pelo menos.

Aconselho vivamente o demo (que corre em Linux, usando o winex), que não é muito grande, mas mostra bem a maravilha que este jogo vai ser.

O som é fantástico, super-realista, como a maior parte do jogo. A AI é fantástica, tanto da nossa equipa, como dos adversários. Quando se vê um bot encostar-se a uma parede para se proteger, ou colocar-se atrás de um carro em vez de andar aparvalhadamente no meio de uma praça à espera das balas alemãs, sabemos que há ali qualquer coisa diferente dos outros jogos.

Outro pormenor especialmente juicy são as granadas que fazem uma explosão realista, sem cá bolas de fogo e afins e têm um raio de acção muito interessante, outra coisa incomum e, diga-se, bastante frustrante em jogos como o Medal of Honor e o RTC Wolfenstein, por exemplo. Aqui podemos lançar uma granada para dentro de uma sala e ter a certeza que o caminho ficou livre.

Enfim, podia ficar aqui um bom bocado a discursar sobre o que faz este jogo subir a fasquia dos shooters realistas, mas o meu conselho é mesmo que saquem o demo e comprem o jogo quando sair em Novembro. Este vale a pena comprar.

E pronto, aqueles de vocês que acham que jogos são para putos ou que odeiam jogar, podem tirar o ar de enjoado e, por exemplo, dar uma vista de olhos ao novo diário do Cunhas.

Nota: o Cunhas e o Cunhado são duas pessoas diferentes, não misturar.

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