Quaking

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Férias, dia 13.

A minha guitarra ainda não está pronta. Ok, não tem problema, posso esperar, mas tem piada como já tentei pegar nela várias vezes e demorei um bocadinho a lembrar-me que não está cá.

Hoje ao fim do dia deu-me para tentar uma nova fórmula para o diário. O site mudou de nome e tenho umas ideias para o transformar num site com um pouco mais do que apenas o diário. Claro que estando em Portugal e sendo português, deveria imediatamente chamar “portal” ao meu site. Aliás, hoje em dia ninguém tem um site ou uma página na internet… toda a gente tem um portal. Enfim… quem disse que os palhaços eram tristes?

À noite resolvi desafiar o Godfather para mudarmos o nosso habitual TDM (Team Deathmatch), para uma FFA (Free For All). Temos 35 novos mapas de Quake, não sei se já tinha mencionado o facto. Todos muito giros, por sinal. Jogámos a bom jogar. Foram dos melhores jogos de Quake dos últimos tempos, sem bots idiotas e batoteiros que disparam certeiro sem sequer virar a esquina e que irritam por nunca pararem de se mexer de uma forma estranha.

Isto foi um verdadeiro festival de LPB contra HPB (Low Ping Bastard, o Gdf. que tinha ping 0, claro, porque é ele que corre o server e High Ping Bastard, eu, que tenho sempre entre 200 e 700 para o comp dele). Claro que perdi todos os rounds, mas não por tanto como pensava que ia perder. Cheguei a estar à frente algumas vezes. Mas sinceramente não me interessa, porque o gozo de jogar Quake é definitivamente superior ao gozo de ganhar o jogo.

Bem, de tal maneira estavamos encafuados no jogo, que só quando saímos reparámos que eram três da manhã… não fazíamos ideia… eu até pensava que era cedo. Em resumo, jogámos mais de três horas de Quake, non-stop.

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