27 anos

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje fiz 27 anos. Pronto já está e não custou nada.

Levantei-me cedo mais a Dee e fomos acabar de preparar a casa para a invasão. Eu fui à pastelaria buscar o bolo que tinha encomendado, a Dalila preparou a sala, a mesa e etc.

Seguiu-se a primeira sessão de prendas do dia, a Dee ofereceu-me o Blade Runner e o Dune em DVD e um Palm V. Sim… um Palm V. Não digo exactamente o quanto gosto do meu novo Palm porque teria que ocupar demasiados parágrafos com descrições cromas intermináveis. Mas gostei.

Depois começaram a chegar pessoas… o Godfather, o Cunhado, a Kat, a Carla, a Joana… Fomos para o Restaurante mas ainda recebi a banda sonora do Natural Born Killers e a do Nightmare Before Christmas, um CD de Kruder & Dorfmeister chamado “Conversions” e o Fish Called Wanda em DVD.

Restaurante chinês, 13:30… 21 pessoas. Às vezes ainda não acredito que conheça tanta gente, mas na verdade nem lá estava toda a gente que convidei, nem toda a gente que poderia ter convidado se fosse milionário.

Comeu-se lindamente como habitual naquele restaurante e ainda recebi um licor qualquer no fim, de presente do restaurante… não me perguntem o que é que eu não sei ler mandarim.

Seguidamente foram 19 pessoas para nossa casa, isto porque entretanto os meus avós tinham ido embora. Couberam… o que ainda foi mais espantoso que no restaurante.

Fez-se de tudo, desde cantar a jogar Quake, comer bolos, ver DVDs e tocar piano. Na verdade, podemos não ter uma mansão, mas temos um verdadeiro entertainment center em casa… quem não gosta de passar de uma sala para outra e pousando a guitarra sentar-se a beber um whiskey e a ver DVD, ou talvez ouvir música e conversar, jogar Quake ou tocar piano, acompanhado de tambores africanos? Brincar com gatos ou ler livros são outras possibilidades… houve mesmo quem se entretivesse a limpar-nos a cozinha (embora, garanto, estivesse limpinha e arrumada… não só a cozinha, como toda a casa).

As pessoas começaram a debandar aos poucos, não sem antes me terem oferecido um kimono azul, um porta-chaves com uma ovelha negra, dois CDs do Beatles, um perfume Calvin Klein, uma garrafa de Whiskey… enfim, um verdadeiro festim.

Já mais calmos ficámos uns quantos a jantar uma lasagna que fiz com ajuda preciosa do mestre advogado comediante. Tinha muito poucas folhas de massa (só seis), mas a lasagna ficou óptima nevertheless.

A Kat e o Cunhado foram os últimos a sair. Foi óptimo, para o ano tenho que fazer o mesmo, mas com 40 pessoas.

Tags

Deixar comentário. Permalink.

Deixar um comentário

Redes de Camaradas

 
Facebook
Twitter
Instagram