Sold

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Hoje de manhã, de Joana ao colo, fizemos a escritura de venda da nossa antiga casa, em Cacilhas.

Não foi o negócio do século, mas também não foi um desastre e sobretudo foi razoavelmente rápido e tudo pacífico.

A Joana aproveitou para derreter todos os presentes e no final ainda se pôs de pé e bateu palmas.

Capítulo encerrado.

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A bebé-modelo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Nada me faz começar melhor um dia do que os meus filhos.

Se consigo ver a Joana antes de sair, tanto melhor e a miúda é textbook baby material: hoje de manhã acordou quando já estávamos todos a tomar o pequeno almoço. Fui buscá-la ao quarto e dei com ela sentada, quando me viu, pôs imediatamente um enorme sorriso, quando lhe disse bom dia, bateu palminhas e quando me aproximei para lhe pegar, deitou-me os braços ao pescoço.

E como se tudo isto não bastasse, tem uns pézinhos rechonchudos que só apetece morder.

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Últimas despedidas

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Fomos hoje, provavelmente pela última vez, à nossa antiga casa, em Cacilhas.

O contrato de promessa de compra e venda está feito há mês e meio, 10% de entrada estão do nosso lado e a escritura está marcada para o final de Abril.

Vivemos naquela casa alguns dos melhores momentos da nossa vida e dos piores, também.

Fizemos e tivemos lá os nossos filhos, apesar da Joana só lá ter vivido 3 meses. O Tiago ainda fala da casa velha e agora que começa a ficar calor, perguntou pelo ar condicionado, uma vantagem da casa, que tivemos que adiar, na actual, pelo custo.

Foi uma boa casa, apesar de alguns problemas que foram chatos, embora tenham acabado resolvidos e com os quais aprendemos algo, o que, para mim, é quase sempre positivo.

Estávamos mais perto da família, mas agora também não estamos longe e acabámos por vir para uma zona mais central, com mais vida e curiosamente, em contraste, mais calma.

Terá, então, sido a despedida da nossa segunda casa em comum, agora, perto de completarmos 22 anos desde que estamos juntos e aproximando-nos dos 13 desde que nos mudámos para a nossa primeira casa, achamos que talvez tenhamos encontrado a primeira casa onde vamos passar mais de uma década.

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Synology DiskStation 411J

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Synology DiskStation 411J

A Synology DS 411J é uma NAS, Network Attached Storage, com uma enorme riqueza de funcionalidades num tamanho compacto. Decidi montar uma NAS já há vários meses para centralizar uma montanha de coisas, desde vídeos a fotos, ‘bibliotecas’ de iTunes, backups, enfim, uma batelada de coisas.

Depois de várias semanas para trás e para a frente, escolhi este modelo da Synology por ter todas as funcionalidades que eu queria e mais algumas extra e incluí-a no meu esquema de rede para a casa nova, cujas obras estavam a começar. Entretanto foi preciso esperar pelo FMI para ter um bocadinho de bailout money e poder comprar o bicho.

A DS em si é uma caixinha compacta, com um aspecto bastante razoável que leva quatro discos. A montagem dos discos é feita com recurso a 4 baías extraíveis e não há cá cabos SATA nem de corrente: basta colocar o disco na baía com 4 parafusos e depois empurrar a baía para dentro encaixar nas tomadas no fundo da caixa.

Nada mais simples.

Depois de montada, fisicamente, é altura de instalar o software. O CD fornece versões do instalador para Mac, Windows e Linux. Eu usei Mac e correu tudo bem e rapidamente.

Depois do software instalado, passamos para o browser. Acede-se à DS usando o ip que esta tiver recebido de o que quer que seja na nossa rede que esteja a fazer DHCP e faz-se login com a conta de administração que é criada no processo de instalação do software.

Altura de criar os volumes. As hipóteses são inúmeras, desde um RAID híbrido específico da Synology, passando por JBOD, RAIDs diversos e até mesmo volumes independentes, sem RAID. Ao seleccionarmos o que queremos, é-nos sugerido que seja feita uma verificação aprofundada dos discos, para identificar eventuais maus sectores e marcá-los imediatamente, para que não afectem, de futuro, a performance do sistema.

No meu caso, com 4 discos de 1.5 TB, o processo de verificação levou cerca de 10 horas.

Poucos minutos depois disso, o file system ficou instalado e pouco depois, o volume foi criado. Optei pelo Synology Hybrid RAID que tem tolerância de falha de um disco e usa ext4 como file system; instalei 4 Seagate Barracuda 7200.11 (com o novo firmware), de 1.5 TB e tenho 4 TB usáveis.

O software é simples e muito fácil de usar e mantém-se actualizado com frequência (estou neste preciso momento a fazer o quarto update do DiskStation Manager desde que instalei a NAS pela primeira vez). As funcionalidades são imensas e como tenho tido tempo limitado e já não tenho 20 anos (altura em que ligava tudo para ver o que acontecia), ainda não explorei metade, mas as que experimentei funcionaram bem e à primeira, sem confusões, nem configurações complexas e muitas delas, sem sequer interromperem o stream de vídeo que estava a correr na altura.

Tudo é gerido com Webman, usando qualquer browser para aceder por http (configurado por default), ou https (configurável com facilidade).

A primeira coisa que fiz foi criar uma directoria partilhada. Imediatamente, tive acesso à mesma no meu Mac e na Windows box que tenho no sótão, através do Finder e Windows Explorer, respectivamente, mas também é possível aceder por um interface web (além do webman, claro).

Essa primeira directoria serviu para receber ficheiros de vídeo para ver pela rede e foi tão fácil como montar a drive de rede no Windows e arrastar ficheiros no Explorer. Com a Synology na mesma rede de tudo o resto cá em casa, de qualquer lado posso aceder e ver os vídeos puramente por filesystem. No entanto, existe uma opção de media server que funciona com DLNA, pelo que também consigo ver os vídeos na minha PS3.

Não existe, no entanto, transcoder na Synology, pelo que para usar DLNA, convém ter ficheiros em formatos compatíveis com o media renderer que se pretenda usar.

Esta NAS também serve fotos. Serve música de duas maneiras: com um player de áudio interno, acessível de qualquer lado com um web browser (sim, isto significa que podemos estar no emprego a ouvir a nossa colecção de música de casa – até mais: com a app Audio Station para iPhone podemos mesmo ouvir a nossa música de qualquer lado, desde que haja rede) e com o protocolo do iTunes, o que significa que a Synology aparece na secção ‘shared’ de qualquer iTunes que esteja na mesma rede, permitindo ter toda a música na NAS, audível de qualquer device na rede que tenha iTunes.

Também tem um servidor web e MySQL, portanto, permite correr websites de lá com um nível de complexidade já razoável. Não sei muito bem se é possível usufruir de PHP, Perl, etc, ainda não investiguei, mas havendo MySQL, deduzo que há algum tipo de interpretador de qualquer dessas coisas – de toda a forma, não pretendo, para já, ter sites a correr cá de casa, até porque estou a usar outra feature da DS para poupar energia: configurei-a para que se desligue às 2 da manhã e se ligue às 9, diariamente.

Ainda não é tudo. Existe um cliente de BitTorrent e eMule, que executa pesquisas ou aceita URLs e faz downloads, claro. Esta aplicação é full-featured e completamente configurável em termos de ports usados, limites de banda, seeding, scheduling, etc, etc.

Sem me alongar muito mais, até porque tenho muitas funcionalidades por explorar, como já disse, existe um servidor de e-mail, um software para gerir câmaras de vigilância (ip cams), uma firewall, acesso por Telnet/SSH, uma aplicação para fazer backup desta Synology para outro lado (nomeadamente, para outra Synology), opções de routing que ainda não sei o que fazem, configuração de Dynamic DNS, FTP, SNMP, WINS, user accounts, Time Machine, Apple Talk e NFS. E provavelmente, tira imperiais.

Estou muito satisfeito, apesar de estar a usar uma fracção da potencialidade do bicho e acredito que ao longo do tempo, à medida que vá necessitando, descobrindo e configurando features, vá apenas ficando cada vez mais contente com esta compra.

Em suma: Tamanho compacto, aspecto e construção sólidos, com um look simples (frente branca com painel preto, led de power azul, leds de actividade verdes, caixa em metal escovado), instalação de hardware muito simples e rápida, bootstrapping com inúmeras opções, mas em última análise simples, embora demorado (mas é natural, com o disk checking, que aconselho que se faça), software de operação estupendo, muito claro e fácil de usar, com help integrado e aquilo a que tecnicamente se chama uma catramolhada de funcionalidades para satisfazer praticamente qualquer exigência que se possa ter de uma máquina destas, em casa.

Custou pouco mais de 300 euros, sem discos, evidentemente e fica aqui, fortemente recomendada.

 

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Hoje de manhã, de Joana ao colo, fizemos a escritura de venda da nossa antiga casa, em Cacilhas. Não foi o negócio do século, mas também não foi um desastre e sobretudo foi razoavelmente rápido e tudo pacífico. A Joana aproveitou para derreter todos os presentes e no final ainda se pôs de pé e […]

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