A verdade desta porra toda…

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

…é que o natal essas merdas, só me dão saudades tuas. Porra, que tristeza.

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Almada Forum sem fumo

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Ao que parece, os grandes centros comerciais ficaram mesmo sem grandes hipóteses com a nova lei do fumo público que vai entrar em vigor na terça-feira.

Assim como já tinha postado sobre o Imaviz (pequeno, mas honesto), e o Colombo hoje tive confirmação sobre o Almada Forum: já lá estão os avisos, transformados numa espécie de campanha positiva, tipo “respire melhor”, ou coisa do género.

Pergunto-me como vai correr a implementação das novas regras, tendo em conta a quantidade de fumadores que vi hoje, entre empregados do centro e clientes.

A curiosidade cresce de dia para dia. Aguardo pelo ano novo.

[tags]fumo, tabaco, nova, lei, centros, comerciais[/tags]

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Oh, mas que porra

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Estou de férias e estou doente.

Como já tinha dito, do natal, o Tiago trouxe um viruzeco qualquer… mas ao que parece, eu também.

A noite de 25 para 26 foi tramada, com o puto a acordar quase de meia em meia hora, desconfortável, provavelmente com dores no corpo e todas essas coisas habituais, mas sem febre. No dia 26 esteve claramente ranhoso, com tosse e espirros e ao fim do dia tinha febre. Metemos-lhe um benuron e ele dormiu logo muito melhor… quem não dormiu fui eu.

Às quatro da manhã estava a tremer de tal maneira que acordei a Dee e doía-me a garganta daquela maneira porreira que nos faz não ter vontade nenhuma de engolir. Estava com 38º o que justificava a tremideira. Tomei um benuron e vesti o roupão de polar da minha mulher e lá acabei por conseguir adormecer.

O puto continua em baixo, irritado e ranhoso; dorme sestas mais longas que o habitual. E eu estou com a sensação de ter sido atropelado por um comboio, juntando às habituais dores no corpo, as dores musculares de ter passado uma hora na cama, a tremer.

Enfim, mais um benuron e um nimed e isto vai ao sítio.

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O inevitável post de natal

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

É natal, é natal, etecetera e tal.

Este foi o primeiro natal do Tiago e como tal, uma nova experiência para mim e para a mãe do Tiago. Para resumir as coisas de forma grosseira, o resultado líquido deste natal foi uma pilha de brinquedos e um vírus qualquer para o Tiago. Dos brinquedos ele gostou, a constipação obrigado, mas não precisavam de se ter incomodado.

As hostilidades começaram no dia 24 com uma viagem até Palmela, por volta das seis da tarde, já noite cerrada; pareciam 10 da noite. O Tiago demorou os seus habituais 15 minutos a ambientar-se e depois esteve bem disposto e curioso

Acho que o Tiago sofre um bocado por ser tão grande. Embora pareça já ter um ano ou mais, ainda só tem nove meses e às vezes as pessoas tratam-no como se ele fosse mais crescido e ele acaba por se aborrecer: querem que ele ande, querem que ele fale, querem que ele olhe sempre que o chamam e preste atenção e identifique pessoas e todo um rol de coisas que ele ainda não domina, porque só tem, efectivamente, nove meses.

Mas as coisas são como são e o Tiago vai-se adaptando.

Já desde que ele era muito pequeno que tentámos criar-lhe uma rotina nocturna, o que o ajudou a dormir mais pacificamente. Este tipo de coisa levanta problemas com eventos nocturnos, como é evidente. À hora em que o Tiago costuma estar a tomar banho e a ir para a cama, estava sentado no chão à espera do início da troca de prendas.

Evidentemente, isto deixa o puto um bocado chateado, especialmente quando começa a ficar com sono e também gera as conversas do costume sobre como assim a gente não pode sair nem “fazer nada”.

O que é certo é que muitas vezes as pessoas também ficam incrédulas quando lhes dizemos há quantos meses é que ele dorme a noite toda.

Só sou pai há nove meses, mas uma coisa que já aprendi é que toda a gente parece achar que há uma maneira melhor de fazer as coisas. Eu já percebi que há maneiras diferentes, mas eu vou usar a minha maneira, muito obrigado.

O jantar estava excelente e empurrei-o com um cheesecake que parecia ter meio milhão de calorias por migalha. Teria sido excelente se as coisas tivessem andado mais depressa, por causa do Tiago, mas não se pode esperar que uma tradição familiar com décadas mude de ritmo por causa de um novo membro e portanto, no início da distribuição das prendas já ele estava passado de prazo.

Recebeu as suas primeiras prendas e, como é apanágio de bebés pequenos, preferiu comer o papel de embrulho e as fitas do que ver os brinquedos. No final, ele já berrava de sono e nós metemo-nos no carro e regressámos a Almada.

O balanço foi positivo, para primeira experiência natalícia, mas confesso que é um stress do caneco. Talvez seja a minha maneira de ser, talvez tenha a ver com coisas do passado, mas o tempo todo os meus sentidos estiveram a disparar 200 vezes por segundo e sempre que o Tiago chorava o meu batimento cardíaco triplicava. O natal assim é, portanto, como uma longa sessão no ginásio.

No dia 25 foi a vez do natal em casa dos meus pais com mais umas toneladas de família e respectivas prendas. A já infame troca de prendas – a tal que “para o ano não pode ser, temos que comprar menos prendas, isto tem que acabar” – durou cinco horas.

As coisas não arrancaram particularmente bem com o Tiago a almoçar seguido do Tiago a engasgar-se e vomitar a refeição inteira. Mas a partir daí o tipo esteve bem quase o tempo todo e até dormiu uma sesta de meia hora. Ainda assim, o stress inevitável alapou-se-me às costas o dia inteiro e à noite já estava de rastos.

Ainda fomos até casa dos meus sogros entregar umas prendas que faltavam para os meus cunhados que estavam lá a jantar e depois, entre dar jantar e banho ao puto e pô-lo na cama, ainda fomos duas vezes a casa dos meus pais buscar sacos de prendas assustadoramente grandes.

Temos o chão da sala coberto de plástico colorido, muito do qual faz som, fala e/ou toca música. E o melhor do natal é mesmo que o Tiago pode ainda não perceber bem o que se está a passar e acha mais piada ao papel de embrulho ou a um balão do que a complexos livros que contam histórias em 12 línguas e fazem massagem tailandesa, mas a verdade é que ele acaba mesmo por achar piada aos brinquedos.

Se lhos passarmos um de cada vez ele explora, carrega, bate e, claro, morde em tudo até se fartar. Em suma, estou cansado como se tivesse corrido duas maratonas, não tanto por esforço físico mas porque senti uma ansiedade nestes dois dias que não sentia há muito tempo (cheguei a estar a olhar enternecidamente para uns comprimidos que ainda tenho ali na gaveta), mas no fundo isto foi apenas o primeiro sinal de como vai ser daqui para a frente e durante uns anos valentes: o dia de dar brinquedos ao Tiago.

[tags]natal, tiago[/tags]

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O fim da saga

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Bom… eu já sei como estas coisas são e portanto não me agrada anunciar o fim da saga. Não é que dê azar, que eu nem acredito nessas tangas supersticiosas, é mais que eu já sei o que a casa gasta.

Mas pronto, digamos que a saga terminou esta manhã quando me levantei e me meti no carro para ir ao Leroy comprar as chaves que me tinham faltado ontem: uma chave inglesa como deve ser (só tinha uma pequenina), e uma chave allen de 12 mm.

Desmontei a torneira e cedo percebi que aquelas porcas não iam a lado nenhum. Em suma, a chave allen de 12 mm que fui comprar propositadamente para o efeito, serve agora de pisa-papéis.

Sob o olhar atento do Fafonso e do Miguel, via Skype, fui tentando várias coisas mas sempre sem resultado.

Finalmente, restou-me abanar a torneira, bater-lhe, dar-lhe uns safanões com a esperança de que isso soltasse a sujidade que estava a impedir a válvula de retorno da água fria de fazer o seu trabalho.

E não é que funcionou?

O meu pai chama-lhe a “pancada Belga”: é aquela palmada que damos no topo da televisão e – por ilógico que pareça – ficamos com melhor imagem. Ou o pontapé que faz o frigorífico voltar à vida, ou o soco que liga o computador.

E mais uma vez, a pancada Belga salvou o dia. Hoje, o Tiago tomou banho na banheira grande novamente e confesso que, depois de tudo resolvido e quando saí para ir finalmente trabalhar, senti-me como um verdadeiro super-herói.

Agora compreendo como é ser o Super Mario!

[tags]canalização, torneira, caos[/tags]

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A verdade desta porra toda…

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Almada Forum sem fumo

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Oh, mas que porra

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