Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Amanhã já não trabalho e no Sábado inicia-se o YMAA International Summer Camp de 2005 que é, finalmente, em Portugal. Estou inscrito e desejoso de voltar a praticar.
Lamentavelmente estou também exausto e a precisar de um (merecido, penso eu), descanso. Para complicar as coisas, hoje estiveram 40 graus Celsius e não parece estar prestes a arrefecer.
Venham as férias!
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Nos últimos dias, ou talvez mesmo nas últimas semanas, tenho estado embebido numa espessa camada de sono.
À medida que os dias passam (e que se aproximam as minhas férias), o meu sono aumenta. Acordo com uma dificuldade colossal, arrasto-me para a fora da cama como se tivesse sapatos de cimento e nem o banho me acorda por aí além; apesar de o tomar frio.
A viagem nos transportes é um desafio em que entro e saio de estados de sono superficial resultando numa sensação de cansaço extremo quando finalmente chego ao escritório.
O dia de trabalho é um sofrimento de pálpebras pesadas e zumbidos dentro do crâneo e depois de almoçar o dia torna-se uma alucinação nebulosa. A total falta de conforto nos vários sítios onde tento dormir (no chão debaixo da minha secretária, na casa de banho sentado na sanita, na minha cadeira com a cara apoiada nos braços), só faz com que as minhas tentativas me deixem ainda mais exausto.
Se me perguntassem agora o que faria se ganhasse o euromilhões, responderia, sem dúvida: “dormia”.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
Atravessar o Tejo de Cacilheiro é, talvez, uma das viagens que mais repeti até hoje. Para ir para a Faculdade, foram cinco anos de travessias e agora há ano e meio que vou todos os dias para Picoas, atravessando o Tejo para depois sofrer a agonia de andar no horrível Metro de Lisboa. Podia ser pior, eu sei.
A travessia do Tejo é curta, mas oferece alguns momentos que compensam ter que andar de transportes públicos todos os dias.
Fica uma foto de um desses dias em que volto para casa já de noite, apesar de os dias serem longos.
Publicado em , por Pedro Couto e Santos
O tempo para jogar tem sido curto, dou uns toques à noite e ao fim de semana quando posso e quando tenho paciência. Da prateleira olham-me o Doom III (ainda!), a expansão Resurrection of evil para o Doom III, o SWAT 4 e o GTA: San Andreas.
Pouco ou nada (no caso do SWAT4), joguei destes jogos desde que os comprei, mas o GTA tem estado na drive e hoje estive a dar mais uns toques.
Confesso que o jogo me irrita solenemente nalguns aspectos. Sobretudo na forma como a adaptação para comandos digitais no PC de comandos analógicos na PS2 parece completamente falhada, tornando algumas tarefas, como conduzir a diferentes velocidades, impossíveis. Mas ao mesmo tempo, o gozo é muito grande e as novidades nesta edição são muitas e saborosas.
Para me lembrar ocasionalmente o quão pouco ainda joguei deste brinquedo, aqui ficam as minhas (parcas), estatísticas actuais.
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ESTOU DE FÉRIAS! Amanhã já não trabalho e no Sábado inicia-se o YMAA International Summer Camp de 2005 que é, finalmente, em Portugal. Estou inscrito e desejoso de voltar a praticar. Lamentavelmente estou também exausto e a precisar de um (merecido, penso eu), descanso. Para complicar as coisas, hoje estiveram 40 graus Celsius e não […]
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Nos últimos dias, ou talvez mesmo nas últimas semanas, tenho estado embebido numa espessa camada de sono. À medida que os dias passam (e que se aproximam as minhas férias), o meu sono aumenta. Acordo com uma dificuldade colossal, arrasto-me para a fora da cama como se tivesse sapatos de cimento e nem o banho […]
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Atravessar o Tejo de Cacilheiro é, talvez, uma das viagens que mais repeti até hoje. Para ir para a Faculdade, foram cinco anos de travessias e agora há ano e meio que vou todos os dias para Picoas, atravessando o Tejo para depois sofrer a agonia de andar no horrível Metro de Lisboa. Podia ser […]
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O tempo para jogar tem sido curto, dou uns toques à noite e ao fim de semana quando posso e quando tenho paciência. Da prateleira olham-me o Doom III (ainda!), a expansão Resurrection of evil para o Doom III, o SWAT 4 e o GTA: San Andreas. Pouco ou nada (no caso do SWAT4), joguei […]
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