A minha primeira visita à Catedral

Publicado em , por Pedro Couto e Santos

Acordei já tarde ao som da Dee a mudar mobília. Fez umas arrumações que ficaram porreiras, sobretudo na sala dos pianos, que é a sala onde ela gostaria de passar mais tempo, mas não passava porque aquilo estava uma bagunça. Agora está bastante agradável e confortável.

Estive a trabalhar um bocado para deixar o mais possível perto de terminado o trabalho que tenho para segunda-feira. Não correu mal.

Por volta das cinco da tarde o meu pai veio-me buscar e fomos para Benfica. Fomos até ao estádio e ao fim de anos de tradição familiar interrompida sentámo-nos na bancada e assistimos a um jogo do Benfica. Ora bem!

A última vez que fui ao futebol era muito, muito pequeno, não me lembro praticamente de nada. Portanto hoje foi como se nunca tivesse ido. É muito diferente de ver na televisão… não tem sequer qualquer espécie de comparação. Para já não temos que aturar os idiotas dos comentadores televisivos que só dizem idiotices. Depois quase que parece outra coisa que não futebol e percebe-se muito melhor o jogo, a estratégia, as jogadas. O tempo passa num instante, hora e meia, quase nem se dá por isso, enquanto que na TV ao fim de um bocado já estou a bocejar e a mudar de canal.

Foi portanto o Benfica-Beira Mar, com um resultado de 4 – 1, o que para começar não foi nada mau. Gostei mesmo muito, teve quase qualquer coisa de esotérico, que eu até poderia explicar, mas não sei se vale a pena, ou se sequer consigo muito bem.

Há muito tempo que não me divertia tanto sem ser a jogar Quake. :)

Voltámos para casa e eu estive para aí a mongar. Fiz um jantar improvisado que até nem ficou mau de todo e, graças ao Pacinone, estava a dormir em 10 minutos. Acordei já depois da uma da manhã, estendido na Chaise Longue e nem sinais da Dee… foi-se deitar entretanto, claro, que amanhã é segunda-feira.

Joguei três rounds de Quake para fazer um pouco de tempo, gravei o Seinfeld e agora vou enfiar outro Pacinone e certificar-me que durmo que nem um cavalo incontinente.

Vivam os comprimidos, já tinha saudades deles.

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